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- ITF MT400 - Tênis Master 2023 em Florianópolis
Palco confirmado pela International Tennis Federation a cerca de 2 meses atrás, Florianópolis receberá dois dos eventos mais aguardados do ano: o Brasileirão Master por Equipes e Campeonato Brasileiro de Tênis Individual . Os eventos acontecerão do dia 30 de setembro ao dia 7 de outubro, no Lagoa Iate Clube, e contarão com a presença de grandes nomes do tênis nacional, com ex-jogadores profissionais e jogadores amadores atuantes. A programação para os tenistas de plantão é a seguinte: No próximo final de semana (30/09 e 01/10) vai acontecer um evento nacional, o Brasileirão Master por Equipes, cujo formato de disputa é similar ao da Copa Davis. Os melhores atletas da categoria Master participarão deste torneio exibição, representando as Federações de Tênis de SC, SP, RS e DF. Nos dias seguintes, de 02 a 07/10 está confirmada a realização do ITF MT 400 (International Tennis Federation Master 400). Este evento, denominado Brasileirão Master 2023 e promovido pelo LIC em parceria com a FENASET, é chancelado pela ITF Seniors e tem o apoio da Confederação Brasileira de Tênis e da Federação Catarinense de Tênis. Rafael Kuerten, participante confirmado do ITF MT400 Foto: Reprodução/ esportealtovale.com.br/ Saul Oliveira/SOL/Fesporte/Arquivo Os eventos trarão à Florianópolis renomados tenistas nacionais e internacionais. E se tivesse que escolher um único participante para torcer, o manezinho já teria resposta na ponta da língua: Rafael Kuerten! O irmão do nosso tricampeão de Roland Garros será o capitão da seleção de SC. Destaca-se a participação do paulista Ricardo Tomb (atual líder do ranking mundial Master na categoria 60+) e do gaúcho Marcelo Krebs (vencedor do Seniors Internacional Porto Alegre de 2017). Ricardo Tomb, atual líder do ranking de Masters +60 em entrevista ao Dream Podcast Foto: Reprodução/ www.youtube.com_@DreamPodCast Em uma cidade como Florianópolis, que possui forte presença do tênis e suas variações mostrando diversos talentos desde o Juvenil até o SuperSenior, nada mais justo do que escolher um cartão postal da ilha para sediar o ITF MT400: a Lagoa da Conceição. O Lagoa Iate Clube conta com uma das paisagens mais belas do leste de Florianópolis, e está 100% planejado para receber mais de mil pessoas dentre atletas, familiares, diversos funcionários e espectadores. Lagoa Iate Clube, local escolhido para as competições Foto: Reprodução/ ndmais.com.br/ Flavio Tin A previsão é de que o cronograma das competições seja divulgado ainda nessa sexta-feira, com a confirmação das chaves e dos horários. E pode deixar que a gente te atualiza aqui! Mas é importante lembrar que, assim como nos campeonatos profissionais, a confirmação do cronograma só acontecerá um dia antes do evento para que assim tenha-se certeza das condições climáticas. Vale lembrar que o Campeonato Brasileiro por Equipes de 2024 será aberto para todos os estados nas categorias YoungSeniors, Seniors e SuperSeniors, tanto no masculino quanto no feminino. O local e a data da competição de 2024 ainda serão definidos.
- Conheça mais a Praia da Lagoinha do Leste
As trilhas para a Lagoinha já são bastante conhecidas, e caso você não conheça, pode conhecer clicando aqui e conferindo nosso post sobre a Trilha da Lagoinha do Leste. O fato é que, independente da forma escolhida para chegar à Lagoinha do Leste, a recompensa é sempre enorme: a Praia da Lagoinha do Leste, e hoje nós falaremos dela! Foto: Reprodução/ tripadvisor.com/ Hernesr Um dos motivos para a Trilha da Lagoinha do Leste ser uma das mais famosas de Florianópolis é a preservação do local. A rota pelo Pântano do Sul, a rota pelo Matadeiro e a rota de barco revelam aos aventureiros o motivo principal que faz essa praia permanecer tão intocada: a dificuldade de acesso. Durante muito tempo, ainda na era colonial do Brasil, a região poderia ter sido explorada, caminhos poderiam ter sido abertos pelos pescadores, os portugueses poderiam ter usado a região para o plantio… Mas nada disso aconteceu. Por algum motivo, a Praia da Lagoinha do Leste não foi ocupada nem pelos nativos, e nem pelos portugueses. Inicialmente, esse “abandono” da Lagoinha do Leste era espontâneo. Já nos dias de hoje, o local é preservado por lei, garantindo ainda mais a beleza natural da região e principalmente, fomentando uma forma de turismo saudável e respeitosa com a natureza de Florianópolis. Foto: Reprodução/ tripadvisor.com/ Douglas V. As maravilhas da Praia da Lagoinha do Leste são muitas. O mar, aberto e extremamente agitado, não é o ideal para banhar, mas isso fica irrelevante quando se pode mergulhar na Lagoinha. A água doce que escorre do alto dos morros e dos lençóis freáticos é tão pura que pode servir de bebida, e em um certo ponto até mesmo o mar recebe essa água doce, que se encontra com as ondas do Atlântico na areia da Praia da Lagoinha. Foto: Reprodução/ tripadvisor.com/ Natalie S. Em algumas épocas do ano, um evento lindo e raro acontece na Praia da Lagoinha do Leste: a chegada dos plânctons bioluminescentes. Esse evento acontece em poucos locais do Brasil, e se existe um motivo para ele acontecer na Lagoinha esse motivo com certeza é a preservação da praia. Os plânctons bioluminescentes são originados nas algas marinhas, e possuem a habilidade de produzir luz própria. Porém, com a ação humana e a iluminação das praias, esse evento aparece cada vez menos. E a escuridão da Lagoinha do Leste é a paz perfeita para esse show da natureza. Plânctons bioluminescentes em praia no País de Gales. Foto: Reprodução/ melhoresdestinos.com.br/ Kris Williams Rota dos pescadores que virou trilha, pelo Pântano do Sul. Foto: Reprodução/ tripadvisor.com/ Ramon Moura As trilhas para a Lagoinha surgiram graças aos pescadores. A rota mais curta, que parte do Pântano do Sul, não possui a mesma vista panorâmica da rota pelo Matadeiro, mas era a alternativa mais fácil e rápida para os pescadores do bairro residencial. E de qualquer forma, a rota pelo Pântano do Sul também é linda: a imersão na mata nativa encanta todos, e não é à toa que essa rota é a mais utilizada até hoje. Conheça a Trilha da Lagoinha do Leste clicando aqui! E aí, você já conheceu a Praia da Lagoinha pessoalmente? Foto: Reprodução/ tripadvisor.com/ Ramon Moura Fontes: https://guiafloripa.com.br/turismo/praias/lagoinha-do-leste#:~:text=Hist%C3%B3ria%20da%20Lagoinha%20do%20Leste,a%20atmosfera%20de%20praia%20deserta. https://naturam.com.br/praia-lagoinha-do-leste-florianopolis/
- Conheça a Trilha da Cachoeira da Solidão
Localizada no extremo sul da ilha, a Praia da Solidão faz jus ao seu nome. Estando em meio à uma costa montanhosa e rodeada por mata atlântica, a Praia da Solidão encanta mesmo sem permitir banhos tranquilos de mar (que pode geralmente fica bem agitado), mas existe um cantinho em que é possível se refrescar sem ter medo das ondas: a Cachoeira da Solidão. Trajeto: 420m; Tempo médio de trajeto: 20 min; Acesso: Rua Inério Joaquim da Silva; Tempo médio total de passeio: 1 - 6 horas, depende da vontade! Foto: Reprodução/ tripadvisor.com/ Vivyane Mota O acesso para a Trilha da Cachoeira da Solidão é bem simples: basta ir para a Praia da Solidão e se direcionar para a pontezinha do Rio das Papas. Após a pontezinha, já na Rua Inério Joaquim da Silva, o acesso para a trilha estará entre algumas casinhas, mas deixa a gente ilustrar pra ficar mais fácil: Considerada uma das trilhas mais fáceis da ilha, a Trilha da Cachoeira da Solidão não apresenta nenhuma dificuldade gritante. É claro que, se o tempo estiver úmido e chuvoso, o caminho pode acabar exigindo mais, mas a lógica geralmente não é essa. A Trilha para a Cachoeira da Solidão é muito mais um caminho do que uma trilha! Com menos de 450m de extensão e desnível que não passa dos 80m, a rota até a Cachoeira da Solidão é bem tranquila, sendo possível fazer com a família toda. Depois de uma caminhada de - em média - 20 minutos, os aventureiros encontram o que procuram: as águas cristalinas da cachoeira. Foto: Reprodução/ tripadvisor.com/ Vivyane Mota Por mais que não seja a queda d’água mais alta, alguns acreditam que a Cachoeira da Solidão tem o poço mais profundo de Florianópolis. Isso acontece porque mesmo com diversos turistas e moradores locais visitando a cachoeira, ninguém nunca conseguiu medir a distância do fundo para o topo da água. A formação natural das rochas, que recebe essa água doce, cristalina e congelante, forma uma pequena piscina que permite pulos e nados para completar a diversão e passar o tempo sem se preocupar com o relógio. Foto: Reprodução/ tripadvisor.com/ Vivyane Mota Como dito no início, a Praia da Solidão faz jus ao seu nome. Uma das localidades mais calmas da costa leste de Florianópolis, a região não conta com infraestrutura turística desenvolvida nem com variedade de serviços, então saiba que você só vai encontrar o espetáculo natural da mata atlântica com o manguezal! De qualquer forma, é uma baita praia para passar o dia e admirar de pertinho a riqueza do sul da ilha. E aí, tu já conheceu a Cachoeira da Solidão? Foto: Reprodução/ tripadvisor.com/ @danieljxavier Fontes: https://tudosobretrilhas.com.br/trilha-da-cachoeira-da-solidao-um-dos-segredos-de-florianopolis/ https://guiafloripa.com.br/turismo/trilhas-florianopolis/trilha-cachoeira-da-solidao https://destinoflorianopolis.com.br/cachoeira-da-praia-da-solidao/
- Conheça a Ilha do Campeche e a Trilha da Volta Norte, paraísos naturais e históricos!
Dentre todas as praias do sul da ilha, a Praia do Campeche é provavelmente uma das mais encantadoras. A atratividade do local é facilmente justificada pelas belezas naturais, afinal, é uma das regiões mais preservadas de Florianópolis e que nos últimos anos passou a ter mais infraestrutura turística. Como se não bastasse a riqueza natural, a Praia do Campeche torna possível ver no horizonte um paraíso, que une a preservação ambiental com um passado arqueológico rico: a Ilha do Campeche. Foto: Reprodução/ praias-sc.com/ viagemsuefaaround.com.br Medindo 800m de comprimento e 300m de largura, o território da Ilha do Campeche é a parcela de Florianópolis mais paradisíaca e imersiva. Sendo possível chegar somente de barco ou bote, as rotas para a Ilha do Campeche podem começar na Praia do Campeche, na Praia da Armação ou na Barra da Lagoa. Partindo da Praia do Campeche, com transporte realizado pela Associação de Botes da Praia do Campeche, as primeiras saídas acontecem às 9hrs e retomam às 14hrs, e o custo fica entre R$100 na baixa temporada e R$150 na alta. Partindo da Praia da Armação, o transporte é realizado pela Associação de Pescadores Artesanais da Praia da Armação e Pântano do Sul, com embarcações de até 20 pessoas e saídas entre as 9hrs e as 12hrs, e valores que vão de R$60 na baixa temporada até R$120 na alta. Por último, o trajeto mais longo: partindo da Barra da Lagoa o transporte é realizado pela Associação de Empresas de Transporte Náutico da Barra da Lagoa, com barcos saindo à partir das 10hrs e valores de R$110 na baixa temporada até R$160 na alta temporada. Foto: Reprodução/ ilhadamagiaonline.com.br Independente da forma que você for para a Ilha do Campeche, você vai conhecer a mata atlântica de pertinho e ver as diversas inscrições rupestres encontradas na Ilha do Campeche. Tombada como Patrimônio Arqueológico e Paisagístico Natural pelo IPHAN no ano 2000, a Ilha do Campeche teve mais de 150 gravuras rupestres catalogadas, que representam desde o homem e a relação com a natureza até padrões geométricos das pinturas nativas. O território, que conta com mais de 20 sítios arqueológicos, ainda guarda um passeio mágico: a Trilha da Volta Norte. A Trilha da Volta Norte é apenas uma das trilhas da Ilha do Campeche, mas a sua rota é provavelmente uma das mais ricas em flora, fauna e história. O caminho é em direção nordeste, ou seja, do final da trilha é possível contemplar a imensidão do oceano atlântico rodeando os costões rochosos da Ilha do Campeche. A rota começa logo após o desembarque mesmo, passando por dentro da mata e depois se tornando um caminho mais aberto. A trilha só é realizada com acompanhamento de monitores e guias, medidas foram tomadas por conta da dificuldade da trilha, longa e de bastante subidas. Só vá na Trilha da Volta Norte se estiver cheio de vontade e energia, pois ela exige bastante vigor e preparo físico. O máximo de pessoas por grupo é 8. Final da Trilha e Praia da Enseada Foto: Reprodução/ www.temporadalivre.com Como dito anteriormente, a riqueza arqueológica é facilmente contemplada na Trilha da Volta Norte. A rota da trilha passa pela Pedra Fincada, e logo em seguida por 9 inscrições rupestres, feitas no chão e nas paredes rochosas. Depois da Pedra Fincada, os trilheiros passam pela Pedra Preta do Sul, sítio arqueológico composto por mais de 18 inscrições nativas. Até mesmo o misticismo aparece na Volta Norte: a Pedra do Imã, que desorienta bússolas que estiverem por perto, é um ponto que afeta o magnetismo desses objetos de localização. A magia dessa pedra veio das bruxas da ilha da magia ou será que ela é naturalmente magnética? Nunca saberemos! Foto: Reprodução/ youtube.com/ Cesar Moacir Alves Ao final, mas não menos importante, temos o final da Volta Norte: a Praia da Enseada. Mas antes dela, temos a presença de uma oficina lítica, uma forma de preservação arqueológica de rochas com e sem inscrições rupestres. Essa forma de preservação também é encontrada na Praia do Santinho (clique para conferir!). Foto: Reprodução/ Prefeitura Municipal de Florianópolis A ilha de Florianópolis é realmente um baú de tesouros históricos e naturais, e a Ilha do Campeche é mais uma amostra dessa riqueza. Fomentando grande parte do turismo local e servindo como renda para diversas famílias, as visitações à Ilha do Campeche acontecem durante o ano todo! E aí, tu já conhecesse a ilhota do sul da ilha? Fontes: https://www.litoraldesantacatarina.com/trilha-volta-norte-em-florianopolis/ https://guiafloripa.com.br/turismo/ilhas-florianopolis/ilha-do-campeche/trilha-volta-norte https://www.rotadetrilhas.com.br/ilhadocampechetrilha https://www.passagenspromo.com.br/blog/ilha-do-campeche/
- Conheça a Praia Brava de Itajaí e as suas riquezas naturais e econômicas!
Localizada na divisa entre o norte de Balneário Camboriú e o sul de Itajaí, a Praia Brava foi uma das localidades que mais apresentou valorização imobiliária em Santa Catarina. Ficando logo atrás de Balneário Camboriú e de Florianópolis nos rankings de valorização recente, Itajaí toda acabou sendo beneficiada pelo desenvolvimento da Praia Brava, desenvolvimento esse que mesmo sendo fortemente motivado pelo turismo só passou a acontecer na década de 90. Foto: Reprodução/ mendes.life/ JC Drones/ youtube.com/FalaJC Como o próprio nome já revela, as águas da Praia Brava não são calmas. O local, antes mesmo de se tornar ponto turístico nacional, já recebia muitos praticantes de surf, kitesurf e paragliding do sul do Brasil. Na década de 70 e 80 o movimento na Praia Brava era exclusivamente de esportistas, que aproveitavam a praia durante o dia e faziam festas durante a noite. Esses esportistas frequentavam a Brava por suas belezas naturais, pelas boas condições de esporte e então, quando a noite caía, decidiam se divertir nos diversos bares e festas que aconteciam ali. Outro fator que isolou ainda mais a Praia Brava no colo dos esportistas foi o fato de que o acesso à praia era extremamente difícil. Por se tratar de chão batido, era comum que o trajeto até a Brava se tornasse num lamaçal durante os dias de chuva. Foi só após muitos e muitos anos que os órgãos públicos começaram a olhar para a Praia Brava como uma oportunidade, já que o turismo na região já movimentava a economia do local e das famílias que ali viviam. Foto: Reprodução/ pranchanova.com Os órgãos públicos olharam, olharam… e resolveram. Em meados da década de 90, a Rodovia Osvaldo Reis (principal via de acesso à Brava e que virava um lamaçal) foi duplicada e asfaltada, facilitando drasticamente o acesso à Praia Brava e ainda fazendo ligação com Balneário Camboriú. Essa ligação à Balneário Camboriú também foi crucial, já que passou a trazer mais visitantes para a Brava. Além disso, tu sabias que ao sul da Praia Brava encontra-se a Praia dos Amores? A Praia dos Amores é uma das mais conhecidas praias de Balneário Camboriú, e tu podes conferir mais sobre ela clicando aqui! Mas vamos voltar pra Brava. A sacada da Prefeitura de Itajaí de investir na Praia Brava deu certo, não só na economia turística, mas principalmente na economia da construção civil local. Com a demanda turística e imobiliária cada vez maior, a Praia Brava passou a receber diversos empreendimentos, hoteleiros e residenciais, e hoje se tornou um dos melhores locais para investir na sazonalidade. Foto: Reprodução/ praias-sc.com/ Everaldo José dos Santos/ Flickr Nos dias de hoje, com mais infraestrutura urbana e com muito mais popularidade, a Praia Brava atrai turistas de toda Santa Catarina e de todos os lados do Brasil. Por se tratar de um paraíso de mata-atlântica isolado entre dois enormes morros, o Balneário da Praia Brava é uma riqueza natural que hoje se tornou destino de milhares de turistas, fazendo com que a praia seja até mesmo cenário de campeonatos internacionais de jet-ski e surf. Além disso, outro fator que gerou atenção internacional à Praia Brava são os seus beach clubs. Lembra que nos anos 70 e 80 só ia pra Praia Brava quem praticava esporte e fazia festa? A lógica ainda é a mesma! Existem 3 beach clubs conhecidíssimos: dois que funcionam dia e noite, o Kiwi e o Galeras, e o terceiro mas somente noturno, o Warung. Foi o Warung que chegou na Europa, sendo considerado pela revista inglesa Mix Mag um dos melhores beach clubs do mundo. Geografia da Praia Brava, isolada entre o Morro do Careca e o Canto do Morcego A história da Brava é semelhante com a de diversas praias da costa catarinense, mas o grande diferencial da Brava se tornou a sua localização: centrada entre dois dos mais importantes municípios do estado, posição que por si só garante movimento turístico bilateral e constante. E como se não bastasse isso, a Brava decidiu encantar o resto do Brasil e do mundo com suas belezas. E aí, você já conheceu a Praia Brava de Itajaí pessoalmente? Foto: Reprodução/ bravamundo.com.br Fontes: https://casadoturista.com.br/praia-brava-balneario-camboriu-e-itajai/ https://bravamundo.com.br/blog/historia-da-praia-brava-itajai/ https://www.praiabrava.info/praia-brava-itajai.php https://imobiliariatorquato.com.br/postagem/praia-brava-itajai https://www.imobillenegocios.com.br/blog/conheca-a-historia-da-praia-brava/#:~:text=Hist%C3%B3ria%20da%20Praia%20Brava%3A%20O%20in%C3%ADcio&text=Por%20muito%20tempo%2C%20a%20Praia,ainda%20mais%20inst%C3%A1vel%20e%20complicado.
- Saiba como estabelecer o melhor preço pro seu imóvel antes de vendê-lo
Na hora de anunciar um imóvel, é muito comum que o proprietário faça uma pesquisa por imóveis semelhantes para ter uma noção do valor que irá anunciar. Isso funciona na maioria das vezes, mas saiba que por mais que essa prática seja uma referência do valor de mercado, quem define o valor inicial de uma oferta imobiliária é o chamado valor venal. O valor venal consiste no valor do imóvel estabelecido pela Prefeitura da cidade em que ele está localizado. O objetivo do valor venal é ser usado como referência para a geração de impostos e taxas sobre a propriedade, tais como IPTU e ITBI. Esse cálculo é feito de acordo com a Planta Genérica de Valores (divisão municipal de valores por bairro, área, região). Para saber o valor venal do seu imóvel, basta solicitar a Certidão de Dados Cadastrais na prefeitura ou no Cartório de Registro de Imóveis no qual ele está matriculado. O cálculo do valor venal é complexo, mas certeiro, e é ele quem deve servir de base para o valor de mercado. Veja tudo que é considerado para estabelecer o valor venal abaixo: Tamanho da obra ou terreno (m²); Valor do m² na região; Logradouro; Tipo de terreno; Profundidade do terreno; Idade da propriedade; Obsolência; Condomínio; Função social (Comercial, residencial, etc); Reformas ou modificações na obra. Quando o valor venal já está estabelecido, passamos a pensar no valor de mercado. O valor de mercado é o valor do anúncio, e ele pode diminuir ou aumentar de acordo com a vontade do proprietário, mas existem diversos fatores que podem aumentar o valor de mercado de um imóvel: metragem, localização, segurança, estado da obra, acesso por transporte público, e principalmente, a oferta e a demanda. A grande maioria dos itens considerados no valor de mercado já estava presente no cálculo do valor venal, mas blindadas do mercado imobiliário. Agora, na hora de estabelecer o valor de mercado, o mercado imobiliário entra em ação com a lei da oferta e demanda. Se a procura por imóveis semelhantes ao seu for alta, ou se o seu imóvel tiver algum diferencial quando comparado aos outros da região (como estar mais próximo à praia, mais próximo a supermercados e conveniências, condições de obra melhores…), ele ganha valor e muitas chances de ser líder de pesquisas. Agora que você já entendeu a diferença entre valor venal e de mercado, vamos isolar o debate no valor de mercado. Como dito anteriormente, o valor de mercado do imóvel pode ser maior ou menor do que o valor venal, afinal o valor de mercado possui outras prioridades (condição de obra, metragem, localização, demanda…). É extremamente comum que, mesmo com o valor venal em mãos e após fazer uma enorme pesquisa, o proprietário acabe anunciando errado. A grande maioria desses erros é pra cima, ou seja, a grande maioria dos proprietários que decide o valor do seu imóvel sem auxílio de um consultor imobiliário anuncia seus imóveis acima do preço ideal, seja por inocência ou visando lucro. E todo mundo sabe que imóvel caro não é atrativo, né? Ainda mais quando é perceptível que aquele imóvel não está com o preço certo. O erro de preço, quando para baixo, prejudica o seu bolso. Afinal, você estará recebendo menos do que realmente deveria. E se o erro de preço for para cima, o seu tempo de venda fica cada vez maior. Seu imóvel pode permanecer anunciado durante meses, até mesmo anos, e você não o venderá. É aí que se manifesta a necessidade do Estudo de Mercado. O Estudo de Mercado Floripaimob é a nossa ferramenta de precificação. Coordenado por nossos profissionais e considerando uma enorme gama de anúncios similares, o sistema do estudo de mercado leva em conta todas as informações que afetam diretamente no valor do seu imóvel, desde a localização, passando pelas especificações e finalizando acerca da procura por imóveis semelhantes ao seu. Unindo as mais importantes plataformas imobiliárias dentro de um único sistema e sem perder a sabedoria de um consultor imobiliário, o Estudo de Mercado Floripaimob disponibiliza 3 valores finais para o seu imóvel e organiza os resultados em um comparativo de Preço x Tempo, no qual quem decide o valor final é você. Afinal, a decisão é sempre do cliente. Ao consultor cabe apenas esclarecer e te atender. Conheça nosso Estudo de Mercado clicando aqui! Fontes: https://www.suno.com.br/artigos/valor-venal/ https://blog.racon.com.br/dicas-para-saber-se-o-valor-do-imovel-esta-de-acordo-com-o-mercado/ https://conteudos.quintoandar.com.br/valor-venal/#:~:text=%C3%89%20poss%C3%ADvel%20consultar%20qual%20o,data%20de%20inscri%C3%A7%C3%A3o%20do%20im%C3%B3vel.
- Entenda como funciona a venda de um imóvel financiado
O financiamento é uma ferramenta muito útil na hora de comprar um imóvel, seja para começar um novo lar ou para começar um investimento. Por mais que todos saibam sobre o financiamento, é expressivo o número de pessoas com dúvidas acerca dessa prática, dúvidas principalmente relacionadas à venda do imóvel. Saiba que, se o contrato de financiamento já foi finalizado, o imóvel vai ser vendido normalmente! Mas, se o saldo devedor ainda não tiver sido 100% pago, existem meios legais para vender o imóvel financiado, e é isso que nós explicaremos! Para entender melhor as exigências da venda um imóvel financiado, entenda que enquanto o imóvel não tiver todo seu saldo devedor abatido, ele é uma garantia ao banco de que você pagará pelo financiamento (e se não pagar, o imóvel é deles). Essa outra expressão também é extremamente importante: saldo devedor. É ele quem define como se dará a negociação. O saldo devedor é a parte do empréstimo realizado pelo banco que ainda não foi paga, e quando o comprador deseja um imóvel financiado ele assume esse saldo devedor. Existem três formas principais de vender um imóvel financiado: Pagamento à vista ou parcelado O pagamento à vista ou parcelado consiste na quitação do saldo devedor, seja parcelando a dívida ou pagando ela à vista. Quando o comprador opta por esse caminho, é necessário que você peça ao banco para emitir um boleto do saldo devedor. Após a emissão do boleto, você deverá pagar e quitar a dívida toda. Esse pagamento pode ser feito com o valor já disponibilizado pelo comprador. Após o pagamento, o banco emitirá uma declaração afirmando o pagamento da dívida, e essa declaração deve ser levada ao Cartório de Registro de Imóveis. No cartório, essa declaração deve ser utilizada para retirar a alienação fiduciária da matrícula do imóvel, e dessa forma o apartamento se tornará oficialmente seu permitindo a venda. Depois disso, basta só fazer a escritura pública (assinada por você e pelo comprador) para registrar o imóvel no nome do comprador sob registro no Cartório de Imóveis. Financiando com o mesmo banco: É dessa forma que se torna possível ‘refazer’ o financiamento apenas incluindo o comprador no contrato. Quando o comprador deseja fazer um financiamento na mesma instituição financeira em que você financiou o imóvel, um contrato envolvendo os 3 lados da negociação será feito, e através desse contrato será estabelecido o novo saldo devedor e reestabelecido o proprietário pós quitação do imóvel. Dessa forma, o novo financiamento quitará o saldo devedor deixado por você, e o banco estabelecerá que após a quitação do saldo devedor quem receberá o imóvel é o comprador. Para finalizar, você deverá ir no Cartório de Registro de Imóveis e registrar o novo contrato de financiamento. Financiando com outro banco: Quando o comprador deseja financiar com outra instituição financeira, é necessário fazer um contrato de compra envolvendo os 3 lados: você, o comprador e a instituição. Nesse novo contrato, o banco escolhido para o 2º financiamento irá pagar o saldo devedor do 1º financiamento, e dessa forma o comprador pagará parcelas do novo financiamento para o novo banco escolhido. Para finalizar, você deverá ir no Cartório de Registro de Imóveis e registrar o novo contrato de financiamento. O financiamento de um imóvel facilita muito na hora de buscar um novo lar, facilidade causada não só pelo maior prazo que ele dá ao pagamento mas também pela redução que o saldo devedor pode sofrer com a amortização. E mesmo que pareça um pouco confuso e burocrático, o financiamento acaba sendo uma das ferramentas mais solicitadas para a compra imobiliária, principalmente quando há esclarecimento de todas as partes da negociação. E aí, ficou com alguma dúvida em relação ao financiamento? Confere nossos outros posts sobre o assunto! Fontes: https://conteudos.quintoandar.com.br/como-vender-apartamento-financiado/ https://vilabr.com.br/vender-imovel-financiado/#:~:text=Sim%2C%20mesmo%20que%20a%20compra,financiamento%20ainda%20n%C3%A3o%20foi%20quitado. https://imobiliarianovolar.net/blog/vender-imovel-financiado/ https://www.groupsoftware.com.br/blog/venda-de-imovel-financiado/
- Conheça o passado e o crescimento da Praia de Canasvieiras
Localizada a 27km do Centro de Florianópolis e no meio dos bairros de Jurerê e Cachoeira do Bom Jesus, o bairro de Canasvieiras é provavelmente o que mais recebe turistas durante a alta temporada. A infraestrutura do bairro, que hoje é a mais diversa da ilha quando pensamos em serviços e comércios, teve seu início lá no ano de 1920 junto com a construção da ponte, projetos que iniciaram o desenvolvimento do turismo em Florianópolis. Foto: Reprodução/ youtube.com/ Cesar Moacir Alves A história de Canasvieiras tem seu início no século XVIII, quando os primeiros imigrantes da Ilha dos Açores vieram para a Ilha de Florianópolis (até então, chamada de Ilha de Nossa Senhora do Desterro). Os primeiros registros de Canasvieiras datam o ano de 1754, e o período seguinte seria marcado pela enorme produção de canas de açúcar da região. É daí que surgiu o nome! Historicamente, a teoria mais aceita é de que o bairro recebeu esse nome pela produção massiva da cana-vieira, uma espécie de cana. Os mais fantasiosos escolhem acreditar que a produção canavieira de um tal Sr. Vieira era tão grande que as pessoas passaram a se localizar pelas plantações do Sr. Vieira, e isso teria dado origem ao nome do bairro. Provavelmente nunca saberemos qual história é de fato a verdadeira, mas é possível observar o bairro sendo chamado como “Praia Cana Vieiras” em um mapa de 1786. Foto: Reprodução/ tripadvisor.com/ ClaudioCCid O bairro manteve sua economia e a sua fama na produção agropecuária durante muitos e muitos anos, até que no ano de 1920 o projeto da Ponte Hercílio Luz veio para mudar o rumo de Florianópolis. A construção da ponte faria com que mais turistas tivessem olhos para a ilha, e os órgãos administrativos sabiam disso. O próximo foco, então, deveria ser o desenvolvimento de um ponto turístico, e esse ponto foi Canasvieiras. Começaram a surgir mais comércios e serviços dos moradores locais, e esses novos comércios e serviços contaram com cada vez mais infraestrutura urbana, principalmente no que se diz acessos. Nos 20 anos seguintes à construção da ponte, Canasvieiras cresceria bastante e receberia inclusive o seu primeiro hotel, o Hotel Balneário de Canasvieiras, no ano de 1930. Os outros dois passos que deram continuidade no desenvolvimento de Canasvieiras foram o loteamento do território, feito em 1956 junto com um plano de urbanização para a região. O território foi dividido, as ruas foram pavimentadas e os lotes, todos vendidos. Foi assim que se deu o desenvolvimento inicial da maior rede hoteleira de Florianópolis. Foto: Reprodução/ destinoflorianopolis.com.br/ Edson Ribeiro O último e provavelmente mais importante investimento da Prefeitura de Florianópolis em Canasvieiras foi a criação da SC-401, rodovia principal que liga o Centro da ilha a todas as praias do norte. Agora, além da infraestrutura urbana local e da criação de um subcentro de consumo, tínhamos uma enorme rodovia que ligava a praia e o centro, facilitando não só o deslocamento turístico como também o deslocamento de produtos. Foto: Reprodução/ viagensecaminhos.com/ Jair Prandi Nos dias de hoje, Canasvieiras é o bairro de maior relevância turística para Florianópolis. Recebendo desde uruguaios e argentinos até europeus e estadunidenses, o mar de Canasvieiras se tornou o mais democrático da Ilha do Desterro, e mesmo sendo destino turístico há décadas a praia segue igualmente linda. Ano após ano, a praticidade que o bairro dispõe aos seus visitantes se une com a beleza natural milenar e com os investimentos pesados em infraestrutura urbana para firmar Canasvieiras cada vez mais como o coração do turismo manezinho. E aí, tu já conhecias a história da praia mais visitada de Florianópolis? Foto: Reprodução/tripadvisor.com/ Francisco Fontes: https://f1ciaimobiliaria.com.br/blog/canasvieiras-florianopolis#:~:text=Qual%20a%20hist%C3%B3ria%20de%20Canasvieiras,da%20pesca%20e%20da%20agricultura. https://palacepraia.com.br/praia-de-canasvieiras/#:~:text=Por%20isso%2C%20durante%20a%20temporada,chegada%20dos%20a%C3%A7orianos%20em%20Florian%C3%B3polis. https://pt.wikipedia.org/wiki/Canasvieiras#:~:text=H%C3%A1%20algumas%20teorias%20sobre%20a,Vieiras%22%20num%20mapa%20de%201786. https://guiafloripa.com.br/cidade/bairros/canasvieiras http://www.canasvieiras.com.br/Praias_Mapas/historia.php
- Entenda a história e a geografia da Praia da Daniela
A Praia da Daniela é uma dos destinos que mais recebe visitantes no norte de ilha. A formação geográfica do local, que possui um enorme manguezal e rochedos que invadem o mar, atrai turistas há gerações, mas poucos sabem sobre o processo de formação da Daniela. Foto: Gabriel Schlickmann Chamada de Praia do Pontal de Jurerê até meados de 1970, a atual Praia da Daniela teve um processo de formação bem semelhante com o de Jurerê e Jurerê Internacional, e nos dias de hoje carrega o nome da neta do empresário responsável por desenvolver o local. Foto: Reprodução/ tripadvisor.com/ Juliana Soggia Enquanto era chamada de Praia do Pontal, o local recebia um movimento turístico bem pequeno, já que era destino principalmente de pescadores. Foi então que João Prudêncio Amorim, um empresário vindo de Rio do Sul e que morava em Biguaçu, chegou para mudar o rumo da Daniela. João Prudêncio, quando chegou, abriu uma churrascaria que logo virou ponto de referência, e parte do lucro dessa fama foi utilizado para iniciar no mercado imobiliário, setor que já crescia em Florianópolis com um enorme movimento interno e demanda externa. Depois de pouco tempo no mercado imobiliário, João entregou à Prefeitura de Florianópolis um projeto de urbanização para a Daniela. Como a região é composta por manguezais e possui um solo lodoso, logo descobriram que seria impossível erguer prédios, e então foi feito o loteamento da região de Balneário Daniela. Junto com esse loteamento vieram planos de urbanização também, mas que demoraram um pouco mais para serem aplicados. De qualquer forma, a organização da Daniela ainda é essa: um distrito residencial, com opções comerciais de moradores locais e muitas belezas naturais. Foto: Reprodução/ tripadvisor.com/ Jean Leite Geograficamente, a Praia da Daniela é vizinha da Praia do Forte e da foz do Rio Ratones. O local é inclusive palco de um comportamento raro da natureza: o crescimento espontâneo da areia. Isso acontece porque as correntes de água de Canasvieiras trazem uma enorme carga de areia consigo, e essas correntes travam na foz do Ratones, deixando a água e a areia ali paradas. Quando bate o sol, essa água toda some, e assim as dunas da Daniela crescem de pouquinho em pouquinho. Foto: Reprodução/ tripadvisor.com/ DepoisdaPorteira Nos dias de hoje, a calmaria da Praia da Daniela é um refúgio da alta demanda que o norte da ilha recebe. A praia tem bem menos movimento e conta com pouca infraestrutura, mas a beleza, a calmaria e a longa faixa de areia que se une com os rochedos hipnotizam quem decide passar o dia na Daniela. E aí, você já conhecia a história e a geografia dessa praia? Foto: Reprodução/ tripadvisor.com/ Alex Fontes: https://guiafloripa.com.br/turismo/praias/daniela https://pt.wikipedia.org/wiki/Daniela_(Florian%C3%B3polis)#:~:text=4%20Refer%C3%AAncias-,Origem%20do%20nome,%C3%A9%20o%20caso%20de%20Daniela. https://ndmais.com.br/noticias/daniela-joaquina-e-conceicao-conheca-a-origem-do-nome-dos-locais-de-florianopolis/ https://ndmais.com.br/noticias/sinto-orgulho-da-homenagem-diz-daniela-que-da-nome-a-praia-de-florianopolis/ https://destinoflorianopolis.com.br/praia-da-daniela-norte-da-ilha-floripa/ https://tourb.com.br/florianopolis/lugares/praias-e-natureza/praia-da-daniela/ https://www.viajali.com.br/praia-da-daniela/
- Conheça a Trilha da Praia das Conchas de Gov. Celso Ramos
Localizada no extremo norte da cidade de Governador Celso Ramos, a Trilha da Praia das Conchas é uma das mais calmas e bonitas trilhas da Grande Florianópolis. O caminho, de praticamente nenhuma dificuldade, desemboca em um dos paraísos escondidos de Governador Celso Ramos: a pequena faixa de areia composta por milhares de conchas. Trajeto: 3,3 km; Tempo médio de trajeto: 1hr e 30 min; Acesso: SC 410, bifurcação com a Estrada da Praia de Fora; Tempo médio total de passeio: 3 - 6 horas, depende da vontade! Foto: Reprodução/ google.com.br/maps/ Javier Nasif Por mais que seja bastante longa, a Trilha da Praia das Conchas não é tão desafiadora quanto parece. Diferente da maioria das trilhas da Grande Florianópolis, o início do caminho é caracterizado por ser extremamente aberto e inclusive acessível para carros. Por outro lado, existe um fator que gera bastante cansaço na Trilha da Praia das Conchas: as diversas subidas e descidas. Por mais que simples e aberto, o caminho inicial possui vários morros de pequeno e médio porte que o tornam o caminho num teste de resistência. Não é o fim do mundo! Apenas leve bastante água e caminhe admirando a paisagem, assim você evita caminhar rápido e se distrai com a beleza do caminho. Foto: Reprodução/ google.com.br/maps/ Augusto Furtadomaria Ao longo desse caminho existem algumas bifurcações e acessos secundários, e é bem difícil não se empolgar para entrar em todos. Mas fique atento e não desvirtue do caminho principal! Você vai saber que já avançou bastante na trilha quando o caminho começar a ficar mais estreito, e vai ter certeza de que está chegando quando ver o mar cristalino e gelado de Governador Celso Ramos, uma das cidades da Grande Florianópolis que mais preserva a natureza e que inclusive foi prestigiada durante anos com o título de Bandeira Azul, atribuído à cidades que estimulam o turismo sustentável e que mostram êxito no que se diz preservação da vida marinha e da fauna atlântica. Foto: Reprodução/ google.com.br/maps/ Luiz Henrique Venz e Anderson da Costa Ao chegar na Praia das Conchas, logo você vai perceber que a areia que está embaixo de você é bem mais grossa do que o comum. A areia da Praia das Conchas, assim como todas as outras praias, foi um processo erosivo do vento, mas esse processo foi bem diferente ali, já que o vento acabou acumulando conchas inteiras e milhares de pedacinhos delas. Existem outros locais do Brasil em que também é possível observar areia de conchas, mas na Grande Florianópolis esse lugar já é da Praia das Conchas! Além disso, ainda é possível subir em muitas das pedras que estão ali, e o local é um verdadeiro paraíso isolado de tudo. Foto: Reprodução/ google.com.br/maps/ Cauan Donizette Como se não bastasse a quantidade de praias e trilhas dentro da ilha, a Grande Florianópolis mostra cada vez mais que seus paraísos não estão só na ilha de Santa Catarina, mas também por todo continente! Você já conhecia a Trilha da Praia das Conchas? Fontes: https://trilhasemsc.com.br/governador-celso-ramos/trilhas/leve/trilha-da-praia-das-conchas https://www.buser.com.br/destinos/pontos-turisticos/sc/governador-celso-ramos/praia-das-conchas https://brasillocais.com/santa-catarina/praia-das-conchas-192876
- Price ou SAC? Entenda as duas formas de pagar pelo financiamento
Na hora de financiar, o comprador deverá escolher entre pagar as parcelas com a Tabela Price ou a Tabela SAC. E por mais que o comprador fique atento ao tempo de financiamento e aos juros, a escolha entre Price ou SAC pode ser crucial para o futuro das parcelas. A função que as duas tabelas desempenham é a mesma: a amortização do empréstimo inicial. A amortização consiste no pagamento do saldo devedor do financiamento, para que assim os juros e o tempo do financiamento diminuam consideravelmente. Mas afinal, qual a diferença entre as duas formas de pagamento? Qual é melhor para o meu caso? Como dito anteriormente, a Tabela Price e a Tabela SAC possuem o mesmo objetivo: a amortização do saldo devedor. Através das duas, você reduz a sua dívida inicial com o banco. A principal distinção dos dois métodos é o valor das parcelas. Enquanto a Price mantém o pagamento do saldo devedor num valor fixo, a SAC começa com parcelas mais caras. Falando assim, todo mundo optaria pela Price. Mas calma! Não é assim que a banda toca. A grande questão entre Price e SAC se dá nos juros. Por mais que a amortização da Price seja constante, o comprador vai abater o saldo devedor pagando parcelas iguais do início ao fim. Isso faz com que os juros não reduzam nem um pouco, afinal, você estará pagando sempre a mesma parte do saldo devedor, e o cálculo para os juros sempre será o mesmo. Já na SAC, o comprador vai abater o saldo devedor pagando parcelas maiores no início, e graças à essas parcelas maiores (que reduzem abruptamente o valor do saldo devedor) as próximas parcelas sofrerão com menos juros (afinal, quanto menor o saldo devedor, menos juros e menos tempo de financiamento). Vamos usar um exemplo para visualizar? Um financiamento de R$ 500 mil com taxa de juros de 9% ao ano e pagamento ao longo de 240 meses (20 anos). Como ele ficaria se desconsiderarmos taxas além dos juros e da amortização? Repare como no sistema Price o valor da parcela se mantém sempre o mesmo mesmo com o cálculo sendo reformulado. Outro fator a ser percebido é a diminuição bem lenta dos juros. Perceba também que pela Price, o valor do saldo devedor abatido no primeiro ano foi de R$ 8.990,98 Agora repare como a SAC começa com valores maiores e como ela rapidamente diminui o valor das parcelas. Perceba também que pela SAC o valor do saldo devedor abatido no primeiro ano foi de R$ 22.916,67. Independente da forma de amortização, a grande maioria dos financiamentos varia bastante de perfil para perfil. Tudo depende das suas finanças e de como você prefere pagar o saldo devedor, e cabe à você saber qual das tabelas é melhor para você. À nós, cabe explicar as duas formas e te atender quando escolher! Conheça nossos imóveis financiáveis clicando aqui! Fontes: https://conteudos.quintoandar.com.br/tabela-price-ou-sac/ https://economia.uol.com.br/guia-de-economia/tabela-price-sac-como-funciona-diferencas-regras.htm https://valorinveste.globo.com/produtos/imoveis/noticia/2022/07/25/sac-ou-tabela-price-qual-voce-deve-escolher.ghtml https://www.leardi.com.br/blogleardi/diferencas-entre-tabela-price-e-sac#:~:text=A%20principal%20diferen%C3%A7a%20entre%20os,o%20passar%20dos%20meses%20aumentam.
- Qual a idade máxima para assinar um financiamento?
O financiamento imobiliário é uma ferramenta que facilita muito na hora de comprar um imóvel. Por mais complexas que pareçam, as exigências acerca do contrato de financiamento visam sempre a efetividade da compra e o recebimento do bem. Mas afinal, o que acontece se o comprador deixar de pagar antes do final do contrato? Por se tratar de um empréstimo de longa validade, os contratos de financiamento enfrentam algumas surpresas e adversidades. Um exemplo recorrente no Brasil é quando o comprador vem à óbito. Quando essa infelicidade acontece antes do final do contrato, quem paga pelo financiamento? A dívida é passada para a família? O banco arca com os custos? Visando acabar com esse tipo de problema, o Brasil alterou no ano de 2009 a idade máxima para o financiamento imobiliário, passando dos 75 anos para 80 anos e 6 meses. De acordo com a Resolução CNSP 205 da Superintendência de Seguros Privados, publicada em 2009, todo e qualquer brasileiro só poderá assinar um contrato de financiamento imobiliário se o prazo final desse contrato for anterior aos 80 anos e 6 meses de vida do comprador. Ou seja, se o financiador deseja assinar o contrato nos seus 65 anos de idade, o tempo máximo de financiamento será de 15 anos e 6 meses. Se o comprador possui 45 anos, o tempo máximo de financiamento são 30 anos e 6 meses, e por aí vai. Entenda que, por se tratar de um empréstimo, os contratos de financiamento variam bastante de perfil para perfil. Por mais que o comprador esteja com suas contas em dia e com o nome limpo, a renda e a idade importam bastante para a liberação do contrato. Além disso, saiba que em todos financiamentos imobiliários é necessário contratar um seguro habitacional. O seguro habitacional é o responsável pelo pagamento do empréstimo mesmo após a ocorrência de algum sinistro com o comprador, e o custo do seguro habitacional aumenta à medida em que a idade do comprador aumenta (afinal, quanto mais velho o comprador for, maior chance de algum sinistro acontecer durante o financiamento). Ou seja, se acontecer alguma infelicidade durante o tempo de financiamento, o valor do seguro habitacional é utilizado para quitar o resto do financiamento, e o imóvel vai para o nome do beneficiário. Independente das dúvidas acerca do assunto, o financiamento imobiliário é a ferramenta que mais facilita a realização de um imóvel novo, e por mais complexo que pareça o nosso papel é te explicar! Ficou com alguma dúvida acerca do financiamento imobiliário? Comenta aqui embaixo!
- Pronto x Planta: como saber meu imóvel ideal?
Por mais que a dúvida entre um lançamento e um imóvel pronto possa quebrar a cabeça de muitos compradores, essa pergunta não tem uma resposta ideal. Nem sempre o imóvel pronto é a melhor opção, da mesma forma que as vezes o imóvel na planta pode acabar mais caro do que se espera. A dúvida entre comprar um imóvel na planta ou um imóvel pronto deve ser respondida com base nas prioridades de cada pessoa, e é por isso que vamos te falar o que considerar na hora de comparar suas opções. Para iniciar o comparativo, leve em conta 3 fatores principais: o custo, o objetivo e o futuro. E antes de começarmos a comparar, entenda que imóveis prontos são aqueles que já saíram da fase de obras, sejam eles novos ou já usados por outras pessoas, enquanto imóveis na planta são aqueles que estão em qualquer estágio de obra. Custo Para começarmos a entender a diferença entre imóvel pronto e imóvel na planta, devemos entender a diferença de preço. Enquanto os imóveis de lançamento possuem um valor inicial estabelecido pela construtora, o valor dos imóveis prontos variam bastante com o tempo e com o mercado. Essa variação pode ser positiva, como os casos de imóveis antigos e em boas condições, que acabam tendo um preço menor do que outros. Outro fator a ser considerado quando estamos falando de custos é a manutenção do imóvel. Enquanto as condições de um imóvel na planta são impecáveis, é possível que o imóvel pronto tenha que ser reformado, agregando mais custos. Além desses fatores, também podemos diferenciar a hora do pagamento e hora de uso. Enquanto o imóvel na planta possui valor reduzido e conta com mais tempo para pagar as prestações do financiamento, já que o imóvel estará sendo construído e você ainda não poderá usufruir dele, o imóvel pronto já pode ser usado logo após a compra, e o uso do FGTS no financiamento pode facilitar muito. Objetivo Quando falamos de objetivo, estamos falando sobre o que você quer do imóvel quando compra ele. Para quem está procurando por um lar para se mudar rapidamente, levando só as malas e a mobília, o imóvel pronto acaba sendo a alternativa preferida e isso é indiscutível. Porém, existem aqueles que desejam se mudar mas não têm pressa, e além desses ainda existem os que não desejam se mudar, mas desejam investir. Se você não tem a pressa de se mudar, mas tem o conforto econômico de poder comprar um imóvel, o imóvel na planta é uma baita opção de investimento. A valorização após a finalização da obra sempre beira ⅓ do valor do imóvel, e você já sairia ganhando desde o início. Outra alternativa de investimento a ser feita com imóveis na planta e imóveis prontos é o buy-to-let, movimento no qual o comprador deixa o imóvel para alugar e para se pagar através do aluguel. Futuro O futuro é o nosso último tópico, mas definitivamente o mais importante. Comprar um imóvel é um investimento de vida, e pode ser muito difícil para alguns. Um investimento desses merece ter seu futuro muito bem pensado. Enquanto o imóvel pronto pode acabar sendo um “loop”, no qual você troca de imóvel para imóvel em busca do que tiver menos problemas, o imóvel na planta garante condições melhores, uma valorização maior e uma segurança maior. Por outro lado, o imóvel pronto é imediato e pode contar com condições boas de negócio, como mobília planejada, mais infraestrutura urbana nos arredores, preços menores… Agora que explicamos tudo a ser considerado, cabe a você decidir o seu imóvel. E cabe à gente te atender. Conheça nossos imóveis prontos e os melhores lançamentos da Grande Florianópolis clicando aqui!
- Conheça a história e os destinos da Praia do Santinho
Localizada ao lado do Ingleses do Rio Vermelho e acima da Praia de Moçambique, a Praia do Santinho é uma das mais procuradas pelos surfistas que vão para o norte de Florianópolis. A praia, considerada um dos sítios arqueológicos mais antigos e mais diversos de Florianópolis, abriga diversas histórias místicas em meio à sua rica natureza e conta com diversos passeios ecológicos. Costão rochoso do Santinho Foto: Reprodução/ passagemcomprada.com.br Para começarmos a falar da Praia do Santinho, devemos voltar um pouco na linha do tempo e conhecer o antigo nome da praia. Até meados da década de 70, o Santinho ainda era chamado de Praia das Aranhas, graças à enorme quantidade de aranhas que existiam no morro que fica ao lado do Santinho, o Morro das Aranhas. Ninguém sabe de fato quando o nome mudou para Santinho, mas acredita-se que isso se deu por conta de uma pedra que ali está situada, e que possui uma pintura rupestre que forma a silhueta de um santo. É contado inclusive que diversos pescadores do Santinho realizavam preces e pediam proteção desse santo para as suas embarcações. Esses tesouros arqueológicos encontrados no Santinho são herança dos Sambaquis, povo que habitou a ilha de Florianópolis há mais de 5 mil anos atrás. Ao longo das trilhas ecológicas no Morro das Aranhas é possível ver pinturas rupestres em todos os caminhos e direções. Vista aérea da Praia do Santinho Foto: Reprodução/ viajali.com.br Quando comparada às suas vizinhas, a Praia do Santinho tem pouquíssima infraestrutura. Isso se dá porque a enorme faixa de areia do Santinho, que está isolada entre a Ponta dos Ingleses e a Ponta das Aranhas, foi foco de preservação eco-arqueológica. A única construção que está na paisagem da Praia do Santinho é o Costão do Santinho Resort, e é o resort que é responsável pela manutenção do Museu Eco-Arqueológico ao Ar Livre. Inclusive, tu sabias que a logo do Costão do Santinho Resort é uma pintura rupestre encontrada ali? Pintura rupestre do Santinho e logo do resort Foto: Reprodução/ viajali.com.br Além da riqueza arqueológica, a Praia do Santinho é uma das praias mais diversas em formações geológicas. A faixa de areia da praia chega a atingir 120m de extensão na parte mais ao norte do território, e é ali que começam a surgir as Dunas do Santinho, outro lindo passeio da praia e que inclusive possibilita o sandboard para os praticantes. Já o lado sul da praia, que possui o Morro das Aranhas e o Costão do Santinho, é mais procurado por turistas e pelos praticantes de surf, graças ao mar aberto e às lindas paisagens. Independente do seu tipo de passeio, pode ter certeza que o Santinho vai te convidar para fazer todos! E por isso nós vamos te ajudar a escolher. Conheça 3 passeios do Santinho depois da imagem! Museu Eco-Arqueológico ao Ar Livre Localizado ao lado do Costão do Santinho Resort, o Museu Eco-Arqueológico ao Ar Livre é um destino turístico administrado pelo próprio resort. O museu pode ser facilmente comparado com uma trilha, já que o seu conceito é justamente a imersão na natureza e o contato com as inscrições rupestres que estão nas pedras do Morro das Aranhas. O Museu Eco-Arqueológico ao Ar Livre é até mesmo pavimentado, e por mais que não tenha guias turísticos, é possível encontrar diversos totens que contam a história dos Sambaquis. Você pode conhecer mais o Museu Eco-Arqueológico através do relato de Juliana Moraes. Vista do Museu Eco-Arqueológico ao Ar Livre e esculturas em homenagem aos Sambaquis Foto: Reprodução/ tripadvisor.com/ Renan C. Trilha do Morro das Aranhas Com início localizado no canto sul do Santinho, bem próximo ao início do Museu Eco-Arqueológico ao ar livre, a Trilha do Morro das Aranhas é outro passeio imersivo na natureza do Santinho. De dificuldade média/alta e duração de no mínimo 1hr e 30min, a Trilha do Morro das Aranhas também passa por diversos totens explicativos e pinturas rupestres, e o seu percurso de mais de 2km acaba na enorme Praia do Moçambique. Diferentemente do Museu ao Ar Livre, que é pavimentado e fácil até mesmo para as crianças, a Trilha do Morro das Aranhas é bastante desnivelada e íngreme, fatores que requerem cuidado por parte dos trilheiros que decidem conhecer. No caminho da trilha é possível conhecer a Oficina Lítica do Morro das Aranhas, um abrigo para diversas pedras que possuem pinturas rupestres e outras pedras que se tornaram perfeitamente polidas graças à atividade do mar. Do alto da trilha é possível ver o Santinho inteiro à esquerda, a Ilha das Aranhas em alto mar e a Praia de Moçambique à direita. Início da Trilha do Morro das Aranhas e esculturas. Foto: Reprodução/ NSC/ instagram.com/floripahike Dunas do Santinho Localizadas ao norte da Praia do Santinho, as dunas são uma baita opção se você busca uma linda paisagem sem muita dificuldade. A caminhada, que é bem curtinha quando comparada à Trilha do Morro das Aranhas e o Museu ao Ar Livre, acaba num enorme lençol arenoso logo ao lado da Praia dos Ingleses. As Dunas do Santinho ocupam um território de mais de 90 hectares, e lá é possível alugar pranchas para se divertir com o sandboard. Dunas do Santinho e manguezal à frente Foto: Reprodução/ tripadvisor.com/ Leonardo Rafael M. Dunas do Santinho e Praia do Santinho Foto: Reprodução/ tripadvisor.com/ Marcelo L. Sem dúvidas, o Santinho é uma das belezas inexplicáveis do norte da ilha, e a sua riqueza histórica e arqueológica tornam o local em uma opção completa para quem deseja conhecer mais sobre o passado de Florianópolis em meio às belezas naturais da ilha. E aí, você já conhecia os destinos mais famosos do Santinho? Vista aérea da Praia do Santinho da Triha do Morro das Aranha Foto: Reprodução/ braziltrails.com Fontes: https://www.navecriativa.com/praia-do-santinho-lugar-exuberante-que-guarda-a-historia-de-povos-antigos/ https://fioriempreendimentos.com.br/quer-investir-em-florianopolis-conheca-a-historia-da-praia-do-santinho/#:~:text=O%20nome%20de%20Praia%20das,%C3%A0%20imagem%20de%20um%20santo. http://amigodeviagem.com.br/praia-do-santinho-santuario-de-historias-e-belezas/ https://passagemcomprada.com.br/praia-do-santinho-floripa/ https://guiafloripa.com.br/turismo/praias/praia-do-santinho https://guiafloripa.com.br/turismo/praias/praia-do-santinho/pontos-turisticos/dunas https://guiafloripa.com.br/turismo/trilhas-florianopolis/trilha-morro-das-aranhas https://trilhasemsc.com.br/florianopolis/trilhas/leve/trilha-do-morro-das-aranhas https://destinoflorianopolis.com.br/trilha-do-morro-das-aranhas/
- A história e o crescimento de Jurerê e Jurerê Internacional
Ao lado de outras praias do norte de Florianópolis, Jurerê Internacional é um dos paraísos mais procurados da ilha da magia. As belezas naturais do norte da ilha são as que mais recebem turistas durante a alta temporada, principalmente nos Ingleses, Canasvieiras, Jurerê, Jurerê internacional… Mas afinal, qual a diferença entre a Jurerê Tradicional e a Internacional? Foto: Reprodução/ cflimoveis.com.br Por mais que esteja logo ao lado da Praia dos Ingleses e da Praia de Canasvieiras, a Praia de Jurerê recebe uma visibilidade e uma atenção maior do que as outras duas. Mesmo que Ingleses e Canasvieiras tenham mais infraestrutura e mais serviços, grande parte dos turistas e moradores desses dois bairros praianos se desloca para Jurerê durante a alta temporada, seja para aproveitar a praia, para “dar uma variada” no roteiro ou para fugir um pouco do movimento turístico. Foto: Reprodução/ palacepraia.com.br A diferença de Canasvieiras e Ingleses para Jurerê e Jurerê Internacional se dá principalmente na forma de ocupação do território. Enquanto as duas primeiras foram ocupadas por pescadores e suas famílias que ficavam ali o ano todo e recebiam turistas na alta temporada, a parcela territorial que corresponde às duas Jurerê’s não foi tão ocupada, muito menos desenvolvida. Inclusive, antes de ser desenvolvida, a área dos dois bairros era chamada apenas de “Praia do Forte”, por conta da Fortaleza de São José da Ponta Grossa. Conforme o tempo foi passando, quem visitava Canasvieiras e Ingleses passou a visitar a Praia do Forte também, em busca da praia paradisíaca e das paisagens intocadas e calmas. Foto: Reprodução/ Acervo CFISC Quando o local começou a receber atenção, em meados da década de 50, um grupo composto por catarinenses e gaúchos viu um baita potencial de crescimento na região e decidiu comprar tudo aquilo ali. Foi nesse momento que surgiu o nome Jurerê. Após comprar todo o território, o grupo decidiu fundar uma imobiliária ali na Praia do Forte mesmo, com objetivo comercializar os lotes e terrenos adquiridos. Vale ressaltar que, antes de vender os lotes, o grupo de empresários deixou o planejamento urbano e a repartição do território de Jurerê nas mãos de ninguém mais ninguém menos do que Oscar Niemeyer, que visava garantir facilidade de acesso à praia através das alamedas (e hoje podemos dizer que o plano dele deu muito certo). Essa imobiliária que comercializava os lotes delimitados por Oscar Niemeyer precisava de um nome, e ele surgiu: Imobiliária Jurerê. Por conta disso, os compradores dos lotes e terrenos que iam até a imobiliária para pagar as parcelas não diziam que estavam indo para a Praia do Forte. Eles diziam aos seus conhecidos que “estavam indo para Jurerê”, e assim se deu o nome do bairro. Mas pode ficar calmo, a Praia do Forte ainda existe! E tu podes conhecer mais ela clicando aqui. Mas vamos continuar falando de Jurerê! Foto: Reprodução/ revistacasaejardim.globo.com/ CFL Imóveis Ok, a Jurerê Tradicional já foi explicada… Mas e a Internacional? A história de Jurerê Internacional foi bastante semelhante à de Jurerê Tradicional, e a distinção entre as duas se dá através de um ponto principal: o tipo de construção. Enquanto Jurerê Tradicional teve seus lotes utilizados para construção de restaurantes, pousadas, comércios e serviços, a parcela mais à oeste do território permanecia com diversos lotes e terrenos à venda. Foi então, na década de 70, que um grupo de empresários gaúchos chamado Habitasul decidiu adquirir toda aquela parcela à oeste de Jurerê. Com poder de decisão sobre a área, a Habitasul definiu que só poderiam ser erguidos casarões, fossem esses residenciais ou de temporada, transformando Jurerê Internacional em uma versão de alto padrão da Jurerê Tradicional. Visão de satélite de Jurerê Tradicional e Internacional Nos dias de hoje, pode-se afirmar tranquilamente que Jurerê Tradicional atende uma enorme demanda da Internacional. Graças a uma maior diversidade de comércios, serviços, restaurantes e passeios, Jurerê Tradicional atrai tanto quem fica em Jurerê Internacional quanto quem fica em Canasvieiras e nos Ingleses, e ainda é capaz de abrigar uma enorme quantidade de turistas graças à quantidade de hotelarias e passeios diferentes. E para não deixar de citar os passeios, vamos fazer um checklist rápido de locais que não podem faltar na sua rota de Jurerê! Passeio dos Namorados Para os casais, uma baita pedida é o Passeio dos Namorados, um caminho de charme contagiante e visual completo para passar o dia com a sua cara metade. A rota do Passeio dos Namorados termina de frente pra Praia de Jurerê, e seu planejamento foi inspirado pelo projeto Parque de Nara, uma cidade japonesa que possui um passeio semelhante pensado para casais. A obra teve inclusive participação do Consulado Japonês de Curitiba, lado à lado com a Prefeitura de Florianópolis. Foto: Reprodução/ viagemeturismo.abril.com.br/ Fabricio Brasiliense Jurerê Open Shopping Um passeio que também é lindo de se fazer e aproveitar é o Jurerê Open Shopping. Com conceito aberto e de frente para o mar azul do norte da ilha, o Jurerê Open foi o primeiro desse tipo a surgir em Jurerê, e conta com diversas opções gastronômicas com as mais variadas culturas culinárias de Florianópolis. Foto: Reprodução/ uniquemca.com Praia do Forte e Fortaleza de São José Por último mas não menos importante, temos a visita à Fortaleza de São José da Ponta Grossa. Responsável pelo nome da Praia do Forte, a fortaleza foi construída com objetivo de defender a ilha de Florianópolis de invasões portuguesas, e hoje conta com revitalização recente e um rico turismo histórico de Floripa. Clique aqui e conheça tudo sobre a Fortaleza e a Praia do Forte. Foto: Reprodução/ viagensecaminhos.com/ Jair Prandi A alta procura por Jurerê e Jurerê Internacional é, sem dúvida, geracional. O local já é destino há décadas, e está muito longe de saturar. Afinal, já é impossível enjoar das paisagens do norte da ilha, e fica mais difícil ainda quando essa paisagem está acompanhada por praticidade, variedade e diversão. E aí, você já sabia a diferença entre Jurerê Tradicional e Internacional? Conheça nossos imóveis em Jurerê clicando aqui! Fontes: https://pt.wikipedia.org/wiki/Jurer%C3%AA#:~:text=Jurer%C3%AA%20Internacional%20%C3%A9%20um%20empreendimento,do%20mundo%20na%20alta%20temporada. https://cflimoveis.com.br/quais-as-diferencas-entre-jurere-e-jurere-internacional/#:~:text=O%20bairro%20de%20Jurer%C3%AA%20Internacional,%C3%A1rea%20como%20%E2%80%9CJurer%C3%AA%20Internacional%E2%80%9D. https://piramides.com.br/blog/florianopolis/praia-de-jurere-internacional/#:~:text=Jurer%C3%AA%20Internacional%20%C3%A9%20um%20bairro,conhecidos%20e%20desejados%20do%20Brasil. https://www.pousadadossonhos.com.br/blog/quais-as-diferencas-entre-jurere-e-jurere-internacional/#:~:text=Ou%20seja%2C%20n%C3%A3o%20existia%20nem,imobili%C3%A1ria%20que%20se%20chamava%20Jurer%C3%AA.
- O segundo maior PIB da Grande Florianópolis: conheça São José de uma vez por todas!
A cidade de São José é, sem dúvidas, o braço direito da capital Florianópolis. Com uma das colonizações mais antigas do estado e uma participação crucial no surgimento de outros municípios, São José hoje em dia possui uma das maiores densidades demográficas de Santa Catarina, e a sua importância histórica e cultural se une com uma enorme relevância econômica para o estado. Foto: Reprodução/ br.linkedin.com/company/prefeiturasaojose A história de São José começa lá atrás, em 1750, quando 182 casais açorianos desembarcaram na cidade para iniciar a ocupação das terras motivados pela Coroa, que visava defender o território e evitar invasões através do estabelecimento de uma comunidade. Essa tática foi estimulada em todo o estado, mas não teve muita eficácia. Em 1777, aconteceu a invasão espanhola no território de Santa Catarina, e o estado ficou na mão dos espanhóis até o ano seguinte, 1778. Quando a invasão espanhola aconteceu, diversas pessoas se deslocaram de São José para regiões mais interioranas, e foi nesse momento que São José foi crucial para o surgimento de outros municípios. Município de São José no século passado. Data e autor desconhecidos. Foto: Reprodução/ climaonline.com.br/ Após a recuperação do território invadido, a Freguesia de São José voltou a existir, mas uma enorme parte da população estava em regiões interioranas devido à invasão. Com isso, a Freguesia de São José abraçava um território correspondente a Garopaba, Paulo Lopes, São Bonifácio, Anitápolis, Águas Mornas, Bom Retiro, Santo Amaro da Imperatriz, Alfredo Wagner, Urubici, Angelina São Pedro de Alcântara e é claro, a Palhoça. Todos esses municípios só tiveram seu início graças aos colonizadores de São José, que se dissiparam pela região e desenvolveram a rede de comércio. Foto: Reprodução/ quintoandar.com.br Com o passar dos anos, a cidade de São José recebeu mais e mais colonizadores, sendo inclusive o local de desembarque do primeiro núcleo da colonização alemã em Santa Catarina, no ano de 1829. O crescimento populacional consideravelmente rápido e o desenvolvimento inicial de uma economia de extração e transporte tornaram a cidade importante para a economia de Santa Catarina já no século 17, importância que hoje se manifesta através do elevado potencial de consumo e na variedade de serviços. Sendo o segundo município mais populoso da Grande Florianópolis, o PIB de São José teve crescimento constante nos últimos 12 anos, superando os R$ 11,5 BI no ano de 2020 e crescendo até então. As principais atividades responsáveis por esse crescimento constante de São José foram a agropecuária, a indústria e serviços relacionados à administração pública. Além da sua participação bruta de mais de 11 bilhões, a participação sutil de São José na economia dos outros municípios é enorme. Por ser uma cidade com mais infraestrutura do que as outras cidades continentais, São José acaba sendo o lar de diversas pessoas que trabalham em outros municípios da Grande Florianópolis, fazendo com que a participação de São José se manifeste principalmente através do consumo e produção. E por falar em produção, sabias que São José tem o quarto maior PIB per capita da região? A produção individual da cidade é de R$ 46 mil, ficando atrás somente de Antônio Carlos, Imbituba e Rancho Queimado. Município de São José do alto da Trilha da Pedra Branca Foto: Reprodução/ climaonline.com.br/ Agora que você já sabe quase tudo sobre São José, podemos falar do que está faltando: os destinos e passeios da cidade. Por mais que muitos foquem em Florianópolis, São José também tem seus destinos e atrativos, que por sinal também priorizam a natureza e a história nativa. Confira 3 passeios a se fazer em São José! Parque Ambiental dos Sabiás O Parque Ambiental dos Sabiás é uma baita forma de conhecer mais a natureza nativa da Grande Florianópolis. O local, administrado pelo município de São José, é palco de diversas excursões estudantis, que vão até o Parque dos Sabiás para aprender sobre manejo, plantio, flora e fauna da Mata Atlântica. É uma opção completa para família toda ou para quem apenas deseja conhecer mais a natureza do nosso estado. Foto: Reprodução/ tripadvisor.com/ Maicon Kenji Trilha da Pedra Branca A Trilha da Pedra Branca é uma baita opção para quem gosta de adentrar a natureza de forma mais imersiva. Localizada na fronteira entre São José e Palhoça, a Pedra Branca é uma formação rochosa enorme que inclusive serve como ponto de referência para aviadores e viajantes. Do topo da trilha é possível ver a ilha de Florianópolis de ponta a ponta, e é possível ver tudo lá de cima, até mesmo Santo Amaro da Imperatriz. Essa vista panorâmica é um dos principais atrativos da trilha, e de acordo com os próprios trilheiros, a dificuldade média/alta da trilha é muito bem recompensada graças a esse visual enorme e deslumbrante. Foto: Reprodução/ tripadvisor.com/ Christian A. Casa da Cultura Nésia Melo da Silveira Construída em 1999 e carregando o nome da primeira ceramista registrada em Santa Catarina, a Casa de Cultura Municipal Nésia Melo da Silveira está localizada no Centro Histórico de São José. Com objetivo de promover a produção artística e cultural do município, o local conta com diversas obras, exposições e apresentações que retomam ao folclore e às crenças da cidade, e a escolha do seu nome não é em vão: a ceramista Nésia foi uma importante ativista para a arte josefense. Foto: Reprodução/ correiosc.com.br Seja no passado ou na economia, São José sempre estabeleceu muito bem a sua importância, e não é atoa que hoje o município é um dos principais responsáveis pelo desenvolvimento da Grande Florianópolis e região interiorana. E aí, você já sabia do passado e da importância de São José? Conhece algum passeio legal para se fazer na cidade? Comenta aqui embaixo! Fontes: https://saojose.sc.gov.br/a-cidade/#:~:text=O%20munic%C3%ADpio%20de%20S%C3%A3o%20Jos%C3%A9,de%20coloniza%C3%A7%C3%A3o%20alem%C3%A3%20do%20Estado. https://cidades.ibge.gov.br/brasil/sc/sao-jose/historico https://www.caravela.info/regional/s%C3%A3o-jos%C3%A9---sc https://unusnucleoimobiliario.com.br/2021/09/13/conheca-a-historia-de-sao-jose-a-cidade-com-o-segundo-melhor-indice-de-desenvolvimento-da-grande-florianopolis-2/ http://blog.grupolumis.com.br/conheca-um-pouco-mais-da-historia-de-sao-jose/ https://www.cidadepedrabranca.com.br/blog/tudo-sobre-a-trilha-da-pedra-branca/ https://saojose.sc.gov.br/casa-da-cultura-nesia-melo-da-silveira/ https://novamata.org/iniciativa/parque-ambiental-dos-sabias/
- Uma das principais de Imbituba: conheça as riquezas da Praia de Ibiraquera
Localizada em uma das cidades mais importantes para o turismo catarinense, a Praia de Ibiraquera é uma das mais lindas e frequentadas do município de Imbituba. Junto com a Praia do Rosa e com a Praia do Luz, a praia é uma das maiores responsáveis pelo êxito da alta temporada de Imbituba, e a sua extensão guarda atividades para a família toda. Foto: Reprodução/ Governo de Imbituba Nós já trouxemos a história e os destinos de Imbituba em outro post, que você encontrará clicando aqui, mas hoje vamos falar especificamente de um desses destinos: a Praia de Ibiraquera. Muito frequentada por esportistas, Ibiraquera é uma das mais ricas formações geológicas do estado. Com um mar de águas geladas e a Ilha do Batuta logo à frente, os praticantes do kitesurf e do windsurf fazem um ótimo proveito das ondas e da paisagem de Ibiraquera, ondas estas que ganham tranquilidade e altura graças à interferência da Ilha do Batuta nas correntes marítimas. Além do esporte no mar, é possível remar pelas águas calmas da Lagoa de Ibiraquera de stand-up paddle, um passeio fácil e divertido para adultos e crianças. Foto: Reprodução/ vivaibira.com.br As raridades de Ibiraquera não são só no mar: tu sabias que a Lagoa de Ibiraquera também é de extrema importância para a vida marinha da região? Em diversas fotos, é possível ver a Lagoa de Ibiraquera conectada ao mar, através de um canal bem grande. E o mais curioso é que em outras centenas de fotos, as duas não estão conectadas! Mas pode ficar tranquilo, isso é normal e inclusive, é um movimento administrado por órgãos ambientais. Foto: Reprodução/ viagensecaminhos.com/ Jair Prandi O enchimento da Lagoa de Ibiraquera era algo espontâneo no passado, já que em certas épocas do ano o mar avançava mais do que o normal e assim, deixava mais e mais água para a lagoa. A questão é que, com turismo e com a atividade humana começando a aparecer, a preservação da faixa de areia começou a ser foco, e esse enchimento da lagoa começou a ser parcialmente impedido pelos humanos, que além da faixa de areia, visavam evitar o enchimento da lagoa para não danificar as casas construídas nas proximidades. Mas essa manutenção dos locais não durou muito tempo! Logo os órgãos ambientais começaram a olhar a região, e definiram que a conexão entre a lagoa e o mar era essencial para a vida dos peixes da região e inclusive para o abrigo de camarões, um dos principais produtos de Imbituba. Atualmente, o Canal da Barra de Ibiraquera é aberto duas vezes ao ano, seja para elevar os níveis de água ou para reduzir. A administração ambiental e a ocupação responsável foram essenciais para o mantimento da paisagem de Ibiraquera! Foto: Reprodução/ www.youtube.com/@barradeibiraqueraoficial6247 A Praia de Ibiraquera, além de esportistas e órgãos ambientais, recebe bastante atenção de famílias cheias! Por ser uma praia com infraestrutura, com águas tranquilas e até mesmo com uma lagoa tranquila e rasa, diversos casais optam por levar a criançada para Ibiraquera. E tem diversão pra família toda mesmo, desde stand-up paddle para os mais velhos até aulinhas de surf para a criançada. Além de opções para todas as idades, existe um passeio de Ibiraquera que une todas as faixas etárias: o Caminho do Rei. Foto: Reprodução/ google.com/ Yanina Calvette Trilha do Caminho do Rei A Trilha do Caminho do Rei começa logo ao lado da Praia de Ibiraquera, na conhecida Praia do Luz. A trilha recebeu esse nome devido à histórica passagem do rei Dom João VI naquela rota, lá no século 19. Alguns arriscam dizer que até hoje existem tesouros escondidos pelo caminho, mas jamais saberemos a verdade! A única coisa que sabemos é que a vista do Caminho do Rei é maravilhosa. Do alto da trilha é possível ver toda Praia do Luz, toda a Ilha do Batuta e toda a Barra de Ibiraquera. O Caminho do Rei é de dificuldade fácil, mas fique esperto e leve bastante repelente! A caminhada dura em média duas horas, e você com certeza não quer sofrer com os mosquitos! Confira tudo sobre o Caminho do Rei através do trabalho da Ao Sul Natural, é só clicar na imagem! Foto: Reprodução/ google.com/ Roni Schlickmann Como dito anteriormente, a Praia de Ibiraquera é o terceiro pilar das praias principais de Imbituba, ao lado da Praia do Rosa e da Praia do Luz, e definitivamente é um destino completo pra família toda! E aí, tu já sabias tudo isso sobre Ibiraquera? Fontes: https://aosulnatural.com.br/trilhas-na-natureza/trilha-caminho-do-rei/ https://pousadabarramar.com.br/conheca-e-se-encante-com-a-historia-de-imbituba/ https://territorios.com.br/ibiraquera-barra-e-lagoa/ https://tripulantestravel.com/praia-da-barra-de-ibiraquera/ https://pousadabarramar.com.br/conheca-a-barra-de-ibiraquera-em-imbituba/ https://hospedariadasbrisas.com.br/conheca-o-caminho-do-rei/
- Trilha do Ratones à Costa da Lagoa: a rota de pescadores que se tornou destino e passeio
A Lagoa da Conceição é um dos patrimônios biológicos mais queridos do manezinho, e não é à toa que praticamente todos os turistas que visitam Florianópolis acabam indo conhecer as belezas da lagoa pessoalmente. A Trilha do Ratones à Costa da Lagoa é mais uma dessas opções! Com seu início no bairro Ratones e seu fim na Lagoa da Conceição, a Trilha do Ratones à Costa é uma das mais belas da região, e a procura por essa trilha acontece não só pelas belezas naturais do trajeto como também pela facilidade que ela apresenta. Trajeto: 1,8 km; Tempo médio de trajeto: 50 min; Acesso: Estrada Bento Manoel Ferreira; Tempo médio total de passeio: 2 - 4 horas, depende da vontade! Entrada e início da trilha na E. Bento Manoel Ferreira Foto: Reprodução/ pt.wikiloc.com Se estiver de carro, saiba que é possível deixar estacionado bem no início da trilha, próximo à placa de entrada. Mas se você tiver que ir de ônibus, saiba que basta pegar um circular Ratones no TISAN e descer na última parada da Estrada Bento Manoel Ferreira. A Trilha do Ratones à Costa da Lagoa é pouco íngreme e não tem praticamente nenhum obstáculo. A mata do caminho, que inicialmente é semiaberta e vai se fechando à medida em que o trilheiro avança, é muito rica e inclusive muito frutífera. A presença das pitangueiras no caminho, uma fruta típica do nosso Brasil, faz com que ninguém resista e acabe comendo três ou quatro delas. Pedaço da trilha com mata extremamente fechada Foto: Reprodução/ tripadvisor.com/ Kate B. É uma das trilhas mais sinalizadas de Florianópolis, e é praticamente impossível se perder lá dentro graças à quantidade de placas e guias que você encontra no caminho. O grande cuidado que deve-se tomar na Trilha do Ratones à Costa da Lagoa está relacionado à umidade. Por se tratar de uma porção de Mata Atlântica, o caminho conserva muita umidade, que pode ser perigosa quando as pedras se tornam escorregadias e o caminho um pouco lamacento. Vista da Lagoa da Conceição do alto da trilha Foto: Reprodução/ destinoalgum.com.br Inicialmente, a trilha é mais aberta e possui mais subidas, porém ao longo do trajeto ela se torna mais fechada e mais plana. Essa mata fechada e esse chão plano começam a sumir assim que o trilheiro se aproxima do final do trajeto, onde a Lagoa da Conceição finalmente começa a dar as caras e a vegetação se torna bem mais aberta. Mata mais aberta e vista da Lagoa da Conceição Foto: Reprodução/ destinoalgum.com.br O caminho do Ratones à Costa da Lagoa era originalmente utilizado por pescadores, que perceberam a facilidade do trajeto e iam comercializar seus pescados para a região de trás da Lagoa da Conceição. Nos dias de hoje, o caminho é uma baita opção para famílias e grupos de amigos que querem apreciar a natureza em uma trilha fácil e extremamente linda. E aí, você já conheceu o caminho do Ratones à Costa da Lagoa pessoalmente? Coloque na sua lista! Trecho do caminho próximo à água Foto: Reprodução/ mochileiros.com Fontes: https://trilhasemsc.com.br/florianopolis/trilhas/leve/caminho-da-costa-da-lagoa-a-ratones https://trekkingbrasil.com/trilha-de-ratones-a-costa-da-lagoa-florianopolis/ https://destinoalgum.com.br/trilha-ratones-costa-lagoa/
- A história das fortalezas e as belezas da Praia do Forte
Localizada ao norte da ilha de Florianópolis, entre a praia de Jurerê Internacional e a praia da Daniela, a Praia do Forte é provavelmente a menor e mais calma da região norte. Sua posição geográfica privilegiada, que garante uma linda paisagem dos morros de Governador Celso Ramos e Biguaçu, ainda garante um mar tranquilo, quase sem ondas, graças ao fato de que a praia está “de costas” para as correntes marítimas. Foto: Reprodução/ tripadvisor.com/ Andrea G. A Praia do Forte começou sua participação na história de Florianópolis lá no ano de 1740, quando a construção da Fortaleza São José da Ponta Grossa iniciou e, com ela, as primeiras famílias chegaram à região. O intuito da construção da fortaleza era a proteção do território (até então, território português), mas não foi muito eficiente. Após a invasão espanhola de 1777, Santa Catarina inteira ficou sob comando espanhol, situação que só voltaria ao normal no ano seguinte através do Tratado de Ildefonso. Fortaleza do Anhatomirim Foto: Reprodução/ Acervo CFISC Além da Fortaleza São José da Ponta Grossa, a praia do forte ainda conta com outra fortaleza em sua paisagem: a Fortaleza do Anhatomirim, construída um ano antes e com o mesmo intuito. Como citamos antes, a vista para os morros de Biguaçu e Governador Celso Ramos é linda por si só, mas nessa mesma vista está a Ilha de Anhatomirim, que abriga essa outra fortaleza portuguesa. A Fortaleza do Anhatomirim foi “adotada” pela UFSC no ano de 1979, que junto com a Marinha do Brasil e o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional assumiram a tutela da ilhota e iniciaram revitalizações e visitações ao forte. Nós já falamos da Fortaleza de Anhatomirim em outra publicação! Você encontra ela clicando aqui. Já Fortaleza de São José da Ponta Grossa, que deu nome à Praia do Forte, foi tombada como Patrimônio Histórico e Artístico do Brasil no ano de 1938. Desde então, a região é considerada sítio arqueológico e é conservada por lei. Se estiver afim de visitar, saiba que a Fortaleza de São José da Ponta Grossa está aberta para visitas e foi revitalizada há menos de um ano! Fortaleza de São José da Ponta Grossa Foto: Reprodução/ Acervo CFISC Como destino turístico, a Praia do Forte tem um desenvolvimento considerado bem recente. Por ser uma praia menor e estar em meio às praias mais frequentadas da capital, a Praia do Forte sempre recebeu menos olhos do que as praias vizinhas, e por isso ela é uma baita opção para quem deseja fugir da muvuca de praias como Canasvieiras, Jurerê Internacional e Ingleses… Mesmo recebendo menos turistas e demanda, a falta de infraestrutura não é obstáculo nenhum quando estamos falando de comida boa. Por mais que não tenha restaurantes enormes nem chefes renomados, é comum comer um peixe fresquinho na Praia do Forte, graças aos pescados que são levados pelos pescadores, na mesma hora em que saem do mar. Isso acontece principalmente porque grande parte da pesca que acontece ali ainda é de sustento, não sendo uma pesca comercial em larga escala (mas é claro que na alta temporada chove tainha!) Foto: Reprodução/ blackpotrestaurant.com.br A faixa de areia da Praia do Forte é curta porém extensa, e as águas calmas fazem com que o surf não seja uma prática comum nessa praia. O mar do Forte é ideal para stand-up nos dias mais calmos, e as águas mornas e cristalinas fazem a diversão da criançada ficar fácil. Por mais que não tenha tanta infraestrutura quanto as outras praias, a Praia do Forte é um dos destinos mais bonitos e completos de Florianópolis, unindo em pouco espaço uma incrível natureza preservada e um rico pedaço da história do Brasil. E aí, você já conheceu a Praia do Forte? Coloque-a na sua lista de destinos em Floripa! Foto: Reprodução/ tripadvisor.com/ Ana Paula Fontes: https://www.meusroteirosdeviagem.com/praia-do-forte-floripa/ https://destinoflorianopolis.com.br/praia-do-forte-norte-da-ilha-floripa/ https://guiafloripa.com.br/turismo/praias/praia-do-forte https://www.gov.br/iphan/pt-br/assuntos/noticias/fortaleza-de-sao-jose-da-ponta-grossa-e-entregue-restaurada-em-florianopolis-sc https://fortalezas.ufsc.br/fortalezasanhatomirim/
- Praia do Rosa Sul e Rosa Norte: saiba qual é a ideal para você
Considerada o cartão postal da cidade de Imbituba, a Praia do Rosa foi uma das primeiras do litoral catarinense a se consagrar como destino turístico. Seu swell e a temporada das baleias atraem surfistas e turistas do mundo todo há muitos anos, e a região se desenvolve cada vez mais diversificando seus atrativos. Praia do Rosa Sul Foto: Reprodução/ pt.wikiloc.com/ Carlos Amaral de Abreu Considerada a praia de Imbituba mais desenvolvida e com mais infraestrutura, a Praia do Rosa começou por conta dos surfistas, que descobriram aquele pico e passaram a incrementar casinhas e restaurantes na belíssima paisagem do Rosa. Depois disso, as belezas da região passaram a atrair turistas, e a presença desses causou o surgimento de ainda mais infraestrutura: hotéis, pousadas, resorts, asfaltamento… Começou a surgir uma economia turística no Rosa, e ela precisava de infraestrutura para atender essa demanda. Hoje, o local é provavelmente uma das praias mais desenvolvidas e mais importantes de todo litoral catarinense. Praia do Porto Novo Foto: Reprodução/ nerdsviajantes.com/ Helder Ribeiro Nós já trouxemos os destinos e a história de Imbituba em outro post, e saiba que alguns dos passeios que você encontrará abaixo estão 100% explicados lá (você encontra a postagem clicando aqui). Mas vamos estreitar o assunto e falar do destino mais famoso de Imbituba: a Praia do Rosa, que garantiu fama internacional e inclusive já esteve na lista "10 praias desconhecidas mais belas do mundo" do jornal britânico The Guardian. Subdividida em Rosa Norte e Rosa Sul, a praia do rosa é democrática e tem diversão para todos os públicos. Ao Norte, temos a presença do surf e de uma galera mais jovem, aquela que se une pra jogar uma altinha no sol e ouvir um som. O Rosa Norte conta com menos infraestrutura do que o Rosa Sul, e é ideal para os dias sem vento ou com vento norte. Além disso, a região também possui mais natureza do que o Rosa Sul, e é o ponto de início de uma das trilhas mais famosas de Imbituba: a Trilha da Praia Vermelha (clique aqui para conferir mais). Com certeza, o Rosa Norte é para quem gosta de mais sossego e natureza, para quem gosta de curtir a praia e só a praia! Aliás, já que falamos da Trilha da Praia Vermelha, tu sabias que ela tem uma piscina natural logo no início? Os rochedos protegem uma pequena baía e a água fica ali, acumulada, geladinha e se mexendo com as correntes marítimas. Tome cuidado se for dia de maré alta e mais cuidado ainda com as pedras úmidas! Mas pode ter certeza que vai ser muito gratificante. Piscina natural da Trilha da Praia Vermelha Foto: Reprodução/ tripadvisor.com/ Clebicar Trilha e Praia Vermelha Foto: Reprodução/ vidadeturista.com/ Thiago Cesar Busarello Já o Rosa Sul, que é bem mais urbanizado e conta com uma infraestrutura maior, possui diversas opções comerciais e gastronômicas, seja para matar a fome ou para comprar uma lembrancinha da praia. Além das partes urbanizadas, o Rosa Sul também oferece mais praticidade na beira da praia, já que conta com a presença de barzinhos, aluguel de cadeiras e guarda-sóis, aulas de surf para os pequenos… O Rosa Sul é mais família, mais agitado, mas pode ter certeza que a paisagem é tão linda quanto do Rosa Norte. E assim como o Rosa Norte, o Rosa Sul também conta com uma trilha no finalzinho da sua extensão! Piscina natural da Trilha da Praia do Luz Foto: Reprodução/ tripadvisor.com/ Carlos Amaral de Abreu Lá no fim do Rosa Sul tem uma escadinha de madeira, e ali é o início da Trilha da Praia da Luz, um caminho que passa pela Praia do Portinho, passa por uma piscina natural e segue rumo para a calma (e quase deserta) Praia do Luz. Vista da Trilha da Praia do Luz Foto: Reprodução/ pt.wikiloc.com/ Carlos Amaral de Abreu Agora que você já sabe a diferença inicial das duas, basta escolher em qual você vai ficar! E é óbvio que mesmo ficando no Rosa Norte você também vai visitar o Rosa Sul, e vice-versa. Afinal, não tem como curtir só uma! Vista da Trilha da Praia do Luz Foto: Reprodução/ pt.wikiloc.com/ Carlos Amaral de Abreu Fontes: https://hospedariadasbrisas.com.br/aprenda-as-diferencas-entre-rosa-norte-e-rosa-sul/ https://www.viajali.com.br/piscina-natural-da-praia-do-rosa/ https://www.passagenspromo.com.br/blog/praia-do-rosa-santa-catarina/ https://www.praiadorosadescansodorei.com.br/blog/72-rosa-norte-ou-rosa-sul-qual-a-melhor-opcao https://www.praiadorosa.imb.br/
- Taxa de Evolução de Obra: tudo que você deve saber sobre
Assim como já falamos das Taxas do Contrato de Compra e Venda, que podem gerar algumas surpresas e questionamentos ao comprador, hoje falaremos de uma outra taxa que deixa muita dúvida: a Taxa de Evolução de Obra, presente nas cláusulas do contrato de financiamento de imóvel na planta. Para começarmos a entender a Taxa de Evolução de Obra, precisamos deixar claro que ela só existe em contratos de Crédito Associativo, uma modalidade de crédito realizada exclusivamente pela Caixa Econômica Federal. As construtoras, para viabilizar e começar uma obra, solicitam um empréstimo com a Caixa, e a partir desse empréstimo surge a Taxa de Evolução de Obra. O contrato de Crédito Associativo, que dá surgimento a essa taxa, é um processo que envolve 3 entidades: a instituição financeira (Caixa), a entidade organizadora (construtora/incorporadora) e a pessoa física (comprador). Quando o contrato de Crédito Associativo é assinado, o imóvel que você está comprando ainda não existe, pois a obra e a construção ainda não começaram. E portanto, ainda não tem como você pagar pelo imóvel e nem receber ele. Como uma garantia para a conclusão da obra, o banco cobrará a Taxa de Evolução de Obra, que a grosso modo pode ser resumida como um pagamento mediante produção. Assim, você pagará a Taxa de Evolução de Obra para o banco, que repassará o valor para que a construtora conclua a obra. A Taxa de Obra é uma ferramenta aplicada somente nos contratos de crédito associativo, e é ela quem garante a conclusão da obra no prazo correto, o acompanhamento do andamento da obra e a fiscalização da obra por parte dos funcionários do banco. Essa taxa é paga até a conclusão da obra, e caso a mesma atrase, o pagamento da Taxa de Obra deve ser suspenso imediatamente. Além disso, é importante citarmos que o pagamento do financiamento imobiliário e a amortização da dívida só começam após a entrega das chaves, quando o pagamento da Taxa de Obra já está concluído. Para simplificar ainda mais e você entender 100%, visualize o contrato de crédito associativo da seguinte forma: você pagará as prestações do financiamento e, junto com elas, a Taxa de Evolução de Obra. O pagamento vai para a Caixa, que irá assegurar a conclusão da obra, o custo dos materiais, o prazo de entrega... A Caixa trabalhará lado a lado com você para que a construtora realize corretamente a construção do seu imóvel. E após o fim da obra, você poderá usufruir do seu novo imóvel e começará a pagar pelo financiamento. Ficou com alguma dúvida? Comenta que a gente responde!
- Crescimento que não perde natureza: conheça a Palhoça
Um dos municípios mais importantes para a região da Grande Florianópolis, a cidade de Palhoça apresentou um crescimento ímpar nos últimos anos, diversificando seu setor de serviços e se tornando cada vez mais relevante para a economia da região metropolitana. Foto: Reprodução/ todepassagem.clickbus.com.br Com um crescimento populacional que acompanhou o crescimento populacional de Florianópolis, a quantidade de habitantes da Palhoça praticamente dobrou nos últimos anos, passando de 138 mil habitantes para 236 mil habitantes em um intervalo de 10 anos (2011- 2021). Hoje, a cidade é o 3º município mais populoso da Grande Florianópolis, e abriga trabalhadores de toda região metropolitana. Os efeitos do crescimento populacional se manifestam principalmente no PIB de Palhoça. O município, que possui o 6º maior PIB per capita da região, praticamente triplicou a sua produção interna bruta anual nos últimos 13 anos. O PIB da Palhoça no ano de 2010 era de aproximadamente R$2,7 BI , e após 10 anos, atingiu a marca de R$6,5 BI no ano de 2020. No PIB de Palhoça destacam-se os setores econômicos de serviços, da indústria, da administração pública e da agropecuária. Foto: Reprodução/ lenoticias.com.br/ Mauro Goulart Por se tratar de uma cidade de consumo elevado e que oferta uma enorme variedade de serviços para a Grande Florianópolis, Palhoça coopera intensamente para a economia da região metropolitana, mas o valor da cidade para o estado não fica só nos números e dados. A Palhoça tem uma história rica! Por exemplo: tu sabias que “palhoça” é o nome do material usado para a construção de casas e armazéns? Principalmente armazéns de mandioca! Era um dos principais cultivos dos primeiros colonizadores que chegaram aqui (italianos, alemães e portugueses). Além disso, a cidade também já foi o município com mais escolas estaduais da Grande Florianópolis, atingindo o número de 39 escolas estaduais no ano de 1920. Foto: Reprodução/ freibergeincorporacoes.com.br/ Mauro Goulart Ao lado dessa riqueza cultural e relevância econômica, o município ainda torna possível contemplar a beleza natural da região, com passeios de todos os tipos. Por isso, escolhemos 4 destinos da Palhoça que provavelmente vão encantar você! Trilha do Cambirela O morro Cambirela é quase cartão postal da Palhoça, mas poucos sabem que existe uma trilha ali. Por sinal, uma trilha que pode ser feita por 3 caminhos diferentes! A trilha do Cambirela é de dificuldade média, e o ideal é fazer ela com guia ou com GPS para não se perder. A trilha, visivelmente fechada e bastante cercada pela vegetação do Parque Estadual da Serra do Tabuleiro, recompensa seus praticantes com o ponto mais alto da Grande Florianópolis: o Pico do Cambirela, a mais de mil metros do nível do mar. De lá, é possível ver a ilha de Florianópolis de norte a sul. Clique na imagem para ver o relato de Marilise Schuh no site do Trilhas Conectam! Foto: Reprodução/ trilhasconectam.com.br Trilha da Pedra do Urubu A Pedra do Urubu é, provavelmente, o destino mais ao sul de Palhoça. Estando praticamente dentro da Praia da Guarda do Embaú, a Pedra do Urubu é uma formação rochosa a 130m do nível do mar, e que se sobressai em meio à vegetação do morro. O caminho para a Pedra do Urubu é uma trilha de dificuldade leve, praticamente uma caminhada sem muitos desafios, mas que garante uma vista panorâmica maravilhosa de toda a praia. Clique na imagem para conferir a matéria de Jair Prandi no site do Viagens e Caminhos! Foto: Reprodução/ viagensecaminhos.com/ Jair Prandi Forte de Nossa Senhora da Conceição de Araçatuba Sendo a 4ª e última fortaleza do projeto de José da Silva Paes, a Fortaleza de Nossa Senhora da Conceição foi construída na ilhota de Araçatuba com o objetivo de ser a única defesa da baía sul de Florianópolis, e serviu até mesmo de prisão estadual. Hoje em processo de restauração, a Fortaleza é um baita destino para quem deseja ver de pertinho a arquitetura de guerra e os canhões utilizados para defender o território, sendo possível chegar na ilhota de Araçatuba através dos barcos e pescadores que ficam na Praia do Sonho ou na Caieira da Barra do Sul, em Florianópolis. Clique na imagem para ver tudo sobre a Fortaleza no site do GuiaFloripa! Foto: Reprodução/ formarte.com.br Parque Estadual da Serra do Tabuleiro Sendo a maior unidade de conservação ambiental do estado de Santa Catarina, o Parque Estadual da Serra do Tabuleiro está localizado entre muitos municípios da região (e logo ao lado da Palhoça). Dentro do parque, a conservação da Mata Atlântica e a proteção de diversas espécies e habitats se tornam um prato cheio para os que gostam de experiências imersas na natureza. O parque inclusive abriga diversas nascentes de rios e riachos que correm pela região. Saiba tudo sobre o Parque Estadual da Serra do Tabuleiro clicando na imagem e indo direto para o site do Instituto do Meio Ambiente de SC! Foto: Reprodução/ IMA SC A região da Grande Florianópolis é repleta de belezas e riquezas, e o município da Palhoça com certeza agrega ainda mais pra esse portfólio. São poucos aqueles que já visitaram os passeios e destinos do município. E você, já conheceu os roteiros turísticos e ecológicos da Palhoça?
- A travessia entre a Brava e a Lagoinha: a Trilha do Morro do Rapa
Localizada ao norte de Florianópolis, a Trilha do Morro do Rapa é uma travessia entre a Praia Brava e a Praia da Lagoinha do Norte. Considerada uma trilha de dificuldade leve e “mão dupla”, a Trilha do Morro do Rapa pode ser feita tanto da Brava até a Lagoinha quanto da Lagoinha até a Brava, e sua paisagem é considerada uma das mais lindas dentre todas as trilhas da ilha da magia. Trajeto: 2,8 km; Tempo médio de trajeto: 1hr 30min; Acesso: Mirante da Praia Brava; Tempo médio total de passeio: 4 - 6 horas, depende da tua vontade! Foto: Reprodução/ antareslagoinha.com O início pela Praia Brava é o mais recomendável, graças ao estacionamento disponível logo ao lado e ao fato de que ali é o último ponto de ônibus até a Brava. Além disso, começar pela Lagoinha pode ser mais difícil pela quantidade de subidas, que ali são bem mais íngremes. O começo do trajeto se dá pelo Mirante da Praia Brava, onde é possível ver a placa de entrada da trilha descendo a rua. As paisagens da Trilha do Morro do Rapa escondem, inclusive, um passado colonial de guerra. A região da Brava e da Trilha foi palco da invasão espanhola de 1777, e só voltou ao domínio dos colonizadores portugueses um ano depois. Placa informativa no trajeto Foto: Reprodução/ pt.wikiloc.com/ Sandro Beltrame A Trilha do Morro do Rapa é uma das mais fáceis e abertas de Florianópolis, e a revitalização feita há pouco mais de 4 anos garantiu uma sinalização ainda melhor para o percurso. Esse caminho aberto da trilha se dá pelo fato de que diversos atletas de parapente decidem saltar do Morro do Rapa, e para alcançarem o alto do morro com seus parapentes foi necessário abrir bastante o caminho. É possível até mesmo utilizar carros off road, quadriciclos, motos ou bicicletas para o trajeto, mas é claro que caminhar e apreciar a vista é uma opção muito melhor. Costão rochoso no trajeto Foto: Reprodução/ pt.wikiloc.com/ Sandro Beltrame O trilheiro que decide visitar o Morro do Rapa logo se depara com um costão rochoso em meio ao mar. Nas épocas de reprodução das baleias francas, se torna possível ver esses mamíferos gigantes lá de cima, do alto da trilha. E por falar em “lá de cima”, sabia que o ponto mais ao norte de Floripa fica na Trilha do Morro do Rapa? A Ponta do Rapa é o local mais isolado do norte da ilha, e de lá é possível ver tanto a cidade desenvolvida e movimentada de Florianópolis quanto as paisagens paradisíacas e quase desérticas. Amanhecer no alto da Trilha Foto: Reprodução/ flickr.com / Papa Pic Muitas trilhas de Florianópolis escondem seus charmes e histórias em meio às belas paisagens, e a Trilha do Morro do Rapa é mais uma delas. Se você está pensando em visitar o Morro do Rapa, leve bastante água e repelente, pois o sol da ilha e os mosquitos da mata não dão trégua! E aí, já conhecia a Trilha do Rapa? Foto: Reprodução/ pt.wikiloc.com/ Sandro Beltrame Fontes: https://trilhasemsc.com.br/florianopolis/trilhas/leve/trilha-do-morro-do-rapa https://quantocustaviajar.com/blog/trilha-do-morro-do-rapa-em-florianopolis/ https://pt.wikiloc.com/trilhas-trekking/trilha-do-morro-do-rapa-lagoinha-do-norte-praia-brava-florianopolis-sc-4252133 https://www.oviajante.com/trilha-do-morro-do-rapa/ https://antareslagoinha.com/trilha-do-morro-do-rapa/
- Entenda como usar o FGTS para comprar um imóvel
O uso do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) para comprar um imóvel é possível, mas existem requisitos e exigências para que a Caixa Econômica Federal libere o uso do Fundo de Garantia nesses casos. Saiba tudo sobre o uso do FGTS nas compras imobiliárias! O FGTS pode ser utilizado tanto para comprar imóveis prontos quanto para comprar imóveis em construção. Além disso, ainda é possível utilizar o FGTS para comprar imóveis em regime de regularização fundiária, através do pagamento da remição do foro com consolidação de domínio pleno. Esse último caso se trata de quando um imóvel está sob posse da União (devido à dívidas ou pendências do antigo proprietário), e após o pagamento da remissão do foro com consolidação de domínio pleno (equivalente a 17% do valor do imóvel) o comprador recebe o título de posse e passa a ser o proprietário legal. Para que o trabalhador consiga utilizar o FGTS na compra imobiliária, existem algumas exigências para barrar o uso indevido. São elas: Mínimo de 3 anos recebendo FGTS, sendo considerados todos os períodos de trabalho, consecutivos ou não; Não possuir um financiamento imobiliário ativo no seu nome dentro do SFH; Não ser proprietário, possuidor, promitente comprador, usufrutuário de outro imóvel residencial, concluído ou em construção, localizado: no mesmo município do exercício de sua ocupação laboral principal, incluindo os municípios limítrofes ou os municípios integrantes da mesma Região Metropolitana, nem; no mesmo município de sua residência, incluindo os municípios limítrofes ou os municípios integrantes da mesma Região Metropolitana. Para que o imóvel seja válido, ele deve atender à algumas das exigências estabelecidas pela Caixa Econômica Federal, que são: Não ultrapassar o valor de R$1.500.000 Estar localizado no mesmo município onde o cidadão exerça sua atividade econômica, nos municípios limítrofes a ele ou integrantes da mesma região metropolitana; ou Estar localizado no mesmo município onde o trabalhador comprove a sua residência há mais de um ano, nos municípios limítrofes a ele ou integrantes da mesma região metropolitana. Para os casais, saiba que sim, é possível que os dois consigam utilizar o FGTS para comprar um imóvel, mas o que determina a utilização do FGTS pelos dois cônjuges é o regime de bens do casamento. Sendo assim, o ideal é entrar em contato com seu consultor imobiliário. Além do uso para a compra direta, o uso do FGTS pode ser realizado para o financiamento imobiliário. Podemos dividir o uso do FGTS durante o financiamento em 2 tipos: o uso na amortização e o uso no pagamento das parcelas. A amortização se trata do abate do saldo devedor, ou seja, o FGTS é utilizado para diminuir o quanto você deve ao banco e assim, diminuir o tempo de financiamento ou o valor das parcelas (sendo mais recomendável diminuir o tempo). A amortização pode ser realizada pelo sistema PRICE ou SAC. E por último, temos o uso no pagamento das parcelas, que consiste em utilizar o FGTS para pagar até 80% do valor de cada parcela. O uso do FGTS é sempre um grande aliado para a compra de um imóvel, seja ele pronto ou em construção. Entre em contato conosco e esclareça a melhor forma de aproveitar esse recurso. Ele é um DIREITO seu!
- O primeiro paradeiro de SC: conheça a Praia de Garopaba
Batizada como capital do surf catarinense e carregando seu passado indígena no próprio nome, a cidade de Garopaba foi um importante ponto estratégico para as Grandes Navegações que passaram pelo Brasil, e até os dias de hoje atrai visitantes do mundo todo. Foto: Reprodução/ https://portallitoralsul.com.br / Divulgação A palavra Garopaba pode ser dividida em “ygara” e “mpaba”, e assim visualizamos mais facilmente o nome que os nativos deram às terras férteis de Garopaba. Ygara significa algo semelhante a uma embarcação/ canoa, e Mpaba seria algo semelhante a paradeiro/ enseada, e assim, o próprio nome já revela o início da história da capital do surf. Os primeiros registros de Garopaba na história são de 1525, quando o capitão espanhol Dom Rodrigo Acuña decidiu se refugiar de um temporal alí na Baía de Garopaba, dentro do navio expedicionário Galeão San Gabriel. Ali, o capitão espanhol e seus companheiros viram os índios tupi-guaranis e carijós que batizaram a cidade de Ygarampaba. Mesmo com a visita dos espanhóis servindo de “alerta” para a coroa portuguesa, a colonização açoriana só começou efetivamente em 1666, quando os primeiros portugueses vieram para garantir a ocupação territorial e evitar uma disputa contra os espanhóis pelo território. Praia do Centro, uma das mais procuradas pelos banhistas de Garopaba. Foto: Reprodução/ mystras.co/garopaba-de-sul-a-norte A fundação da Vila de Garopaba só aconteceu muitos e muitos anos depois, quando muitos portugueses já haviam chegado ao local, no ano de 1877. Mesmo com sua fundação como Vila, Garopaba demorou muito para ser reconhecida como Município, tendo sido anexada à Imbituba e à Palhoça antes de ser legitimada. Foi só em 1961 que a cidade do surf e das baleias francas voltou ao posto de Município. Praia da Silveira, uma das mais procuradas por surfistas. Foto: Reprodução/ https://www.facebook.com/SilveiraDreamHouse O passado de Garopaba foi de intensa cooperação para o desenvolvimento da economia catarinense, através do comércio do óleo de baleia, das barbatanas de baleia e de outros pescados no geral. Esses mamíferos gigantes, assim como na cidade de Imbituba, vinham nos tempos de inverno para se reproduzir, e eram um dos alvos favoritos graças ao alto valor. A caça das baleias francas era uma prática comum, mas que foi proibida visando a preservação dos animais (que hoje, se tornaram um dos atrativos turísticos de Garopaba). Nos dias de hoje, a cidade tem sua renda originada principalmente da oferta de serviços, da pesca comercial e do turismo, que trazem um PIB anual de aproximadamente R$ 685 MI. Cassius Lise no swell da Praia da Silveira Foto: Reprodução/ www.waves.com.br/expedicao/verao-magico-no-sul/ Graças a esse passado rico e aos investimentos governamentais em infraestrutura e turismo, a cidade se tornou um dos principais destinos do litoral catarinense, oferecendo boas ondas, passeios para toda a família, caminhos românticos, trilhas para os mais aventureiros… Assim como Imbituba, a cidade fica cheia de turistas na alta temporada, e para os que desejam conhecer o melhor de Garopaba, trouxemos uma lista de destinos que você tem que visitar! Trilha da Pedra Branca A Trilha da Pedra Branca é uma trilha de caminhada de média/alta dificuldade, localizada na Serraria de Garopaba. A trilha conta até mesmo com uma cascata logo no seu início, mas a verdadeira recompensa do percurso é a maravilhosa vista da Praia da Ferrugem e da Praia da Barra, que ficam minúsculas do alto da Pedra Branca. Reza a lenda que existe até mesmo um “portal” no alto da trilha. Clique na imagem para abrir o relato de Jair Prandi sobre a trilha! Foto: Reprodução/ viagensecaminhos.com/ Jair Prandi Praia da Barra Separada da Praia da Ferrugem por um único canal de água, a Praia da Barra é uma boa opção para quem quer evitar o tumulto. Localizada a 9km do Centro de Garopaba, a praia possui bem menos turistas do que as mais cobiçadas de Garopaba, e a presença de rochedos na água permite que os visitantes fiquem de frente para o mar agitado. Cuidado para não ser pego de surpresa por alguma onda mais forte! Praia da Barra Foto: Reprodução/ tripadvisor.com/ Haubert F. Dunas do Siriú Se a Praia da Barra é calma, a Praia do Siriú é deserta. Aliás, parece um deserto mesmo! As dunas do Siriú são o destino preferido para quem curte sandboard, graças às enormes formações de areia fina que ficam logo em frente a uma das praias mais calmas de Garopaba (e provavelmente, a mais calma). Foto: Reprodução/ essaviagem.blogspot..com/ Aline Cândido Centro Histórico de Garopaba Saindo um pouco do meio ambiente e entrando na história, o Centro de Garopaba é riquíssimo em cultura e valorização histórica. As casinhas, que mantêm o charme da arquitetura açoriana, se unem com diversos passeios e componentes da paisagem, como a conhecida Paróquia de São Joaquim, um dos locais mais visitados da cidade. Foto: Reprodução/ www.viagenspossiveis.com.br/ Mauricio Oliveira Garopaba, além de ser lindíssima naturalmente, possui histórias e lendas que tornam a cidade em um dos locais mais encantadores de Santa Catarina. E aí, já decidiu o que você vai fazer em Garopaba? Fontes: https://cidades.ibge.gov.br/brasil/sc/garopaba/historico https://www.caravela.info/regional/garopaba---sc https://www.garopabamidia.com.br/info/5/histasup3ria http://litoraldesantacatarina.com/garopaba/caracteristicas-de-garopaba.php https://www.familysearch.org/pt/wiki/Garopaba,_Santa_Catarina,_Brasil_-_Genealogia https://www.portalsaofrancisco.com.br/turismo/garopaba https://cafeviagem.com/trilha-da-pedra-branca-em-garopaba/
- Trilha da Lagoinha do Leste: rotas possíveis e tudo que você deve saber
A Praia da Lagoinha do Leste é um dos paraísos mais preservados do sul de Florianópolis, e a Trilha da Lagoinha do Leste é, com certeza, a trilha mais famosa da ilha. Com uma praia intocada e uma praia praticamente deserta, a Trilha da Lagoinha do Leste é protegida por lei desde 1992, e é um passeio que tem lugar garantido na lista dos trilheiros que passam por Floripa. Trajeto: 2,2 km; Tempo médio de trajeto: 1hr - 1hr 30min; Acesso: Rua Manoel Pedro Oliveira; Tempo médio total de passeio: 2 - 6 horas, depende da vontade! Foto: Reprodução/ viagensecaminhos.com/ Jair Prandi O acesso à Lagoinha do Leste pode ser feito de três formas: pela Trilha do Pântano do Sul (que falaremos em breve), pela Trilha da Armação ou de barco. Essas duas últimas são menos populares, pois a trilha que começa na Armação é mais cansativa, e o acesso a barco só é possível na alta temporada. Você pode conferir a rota pela Armação clicando aqui e conhecendo o trabalho de Jair Prandi. Foto: Reprodução/ wikiloc.com/ Leandro de Paulo Ferreira A rota pelo Pântano do Sul é a mais tranquila. Mais curta e um pouco mais íngreme do que a rota da armação, sua dificuldade (média) parece bem mais tranquila graças à mata fechada, que protege os trilheiros do sol (mas não protege do suor, leve uma toalhinha e água!). Independente da rota escolhida para chegar na Lagoinha do Leste, a dificuldade sempre se torna gratificação quando chegamos ao final da trilha. Foto: Reprodução/ flickr.com/ Papa Pic A Praia da Lagoinha do Leste é um refúgio em meio a dois costões que invadem o oceano Atlântico, e logo atrás do mar salgado temos a Lagoinha, formada por água doce que escorre do alto dos morros. Estima-se que a Trilha da Lagoinha do Leste seja um caminho secular, graças às marcas e caminhos abertos encontrados há muitos anos. Além disso, a Praia da Lagoinha do Leste é considerada um dos melhores locais para se acampar em Florianópolis, já que garante água potável logo ao lado e é possível encontrar refúgios para qualquer clima. Foto: Reprodução/ tripadvisor.com/ Salomón Reyes Ainda na Lagoinha do Leste, temos outro cartão postal do sul de Florianópolis: o Morro da Coroa. O morro é o ponto mais alto da praia da Lagoinha, e rende fotos maravilhosas para todos que decidem ir até lá em cima para recordar o passeio. Mas cuidado! Para chegar no Topo do Morro da Coroa você vai precisar usar as mãos, pois a subida é íngreme, quase uma escalada. Foto: Reprodução/ mochilaosabatico.com A Praia da Lagoinha do Leste não possui estrutura turística, e até alguns anos atrás não possuía nem salva vidas. Hoje em dia, o local já conta com 4 profissionais, mas por se tratar de uma APP, a estrutura turística não foi desenvolvida, então vá para a Lagoinha levando um pouco de tudo na sua mochila. E aí, você já conhecia esse pedaço de natureza intocada? Clique no mapa para abrir o Google Maps e conferir a Trilha da Lagoinha do Leste! Fontes: https://guiafloripa.com.br/turismo/trilhas-florianopolis/trilha-lagoinha-do-leste https://www.viagensecaminhos.com/2019/10/trilha-da-lagoinha-do-leste-florianopolis.html https://arrumaessamala.com.br/trilha-lagoinha-do-leste/ https://trilhasconectam.com.br/lagoinha-do-leste/trilhasconectam/ https://pt.wikipedia.org/wiki/Praia_da_Lagoinha_do_Leste https://g1.globo.com/sc/santa-catarina/verao/2020/noticia/2020/01/09/praia-da-lagoinha-do-leste-em-florianopolis-atrai-visitantes-por-belezas-intocadas-e-aventura.ghtml https://viagenseoutrashistorias.com.br/a-trilha-da-lagoinha-do-leste/
- A cidade feliz: entenda a relevância de Joinville em SC
Localizada ao norte do estado, Joinville foi uma cidade importantíssima para a imigração europeia em Santa Catarina. Com origem na realeza e inicialmente batizada de Colônia Dona Francisca, a cidade hoje garante o posto de município mais importante da sua região e conta com pouco mais de 600 mil habitantes. Estação da memória Foto: Reprodução/ tripadvisor.com/ ToletoT A história e o desenvolvimento de Joinville se deram pelos povos alemães, noruegueses, suíços e portugueses, que chegaram aqui enquanto os povos indígenas carijós ainda habitavam a região. Os povos colonizadores chegaram aqui logo após o casamento de Francisca de Bragança e Ferdinand Philipe, princesa da família real portuguesa e príncipe da família real francesa. As terras foram um presente da família real pelo casamento dos dois pombinhos e, quando os primeiros alemães, suíços e noruegueses chegaram, Ferdinand logo mudou o nome das terras de Colônia Dona Francisca para Joinville, marcando assim a fundação da colônia e o nome que a cidade carregaria para sempre. Museu Nacional da Imigração e Colonização Foto: Reprodução/ joinville.sc.gov.br Pouco depois, chegaram as famílias portuguesas no território. Vindas principalmente de São Paulo (na época, ainda chamada Capitania de São Vicente), as famílias portuguesas vieram com seus escravizados e passaram a desenvolver a economia de Joinville lado a lado com os outros povos. O início da produção de mandioca, cana de açúcar, arroz e, principalmente, a produção de milho e erva-mate, que possibilitaram a formação das primeiras grandes fortunas de Joinville. Após o acúmulo de grandes fortunas, a cidade passou por um processo de modernização semelhante às outras cidades brasileiras, apresentando no início do século 20 as primeiras indústrias metalúrgicas e têxteis da região. Além da atividade industrial, outro fator importante para o desenvolvimento de Joinville foi a criação da Estrada de Ferro SP-RS, uma via ferroviária que acelerou drasticamente o trânsito de mercadorias entre o sul e o sudeste brasileiro. Parque Zoobotânico de Joinville Foto: Reprodução/ tripadvisor.com/ Letícia L. Nos dias de hoje, a cidade de Joinville ocupa o primeiro posto em saldo de trabalhadores, se caracterizando por ser a cidade de Santa Catarina que mais contrata e menos despede funcionários. E esse passado colonial/industrial que falamos agora explica muitas coisas! O PIB da cidade, que hoje passa os R$ 36 bilhões, tem sua maior parte advinda da atividade industrial, seguida por serviços de administração pública e pelo setor da agropecuária. A população de Joinville é uma das mais valiosas de Santa Catarina. A remuneração média da cidade feliz supera a média estadual, ficando acima de R$ 3.100. E o PIB per capita também é um dos mais altos: a produção individual por habitante supera os R$ 61 mil. Pôr do sol na Baia da Babitonga Foto: Reprodução/ viagemeturismo.abril.com.br Por mais que Joinville não seja um forte destino catarinense, a cidade conta com visitas e passeios muito legais de se fazer, e a natureza da região também é extremamente convidativa. Mesmo não tendo praias turísticas em Joinville, tomar um sol e mergulhar nas belezas da Baía da Babitonga é muito válido! E além disso, a cidade conta com diversos passeios históricos para conhecer mais de perto a origem da cidade feliz, como o Museu Nacional da Imigração e Colonização, que você viu acima. Vista do Castelo dos Bugres Foto: Reprodução/anaturezahumana.com/ Diego Nunes Ainda na natureza, Joinville oferece o passeio da Trilha do Castelo dos Bugres. O Castelo dos Bugres é um enorme rochedo em meio à mata atlântica da região, e a trilha tem seu acesso pela SC 418. Por mais que curta, a trilha é intensa e muito íngreme, tornando-se dificuldade média/alta. Para quem deseja opções menos distantes do que a trilha, é possível conhecer o Parque Zoobotânico Joinville e o Parque do Hemerocallis. E aí, já sabia desses fatos históricos ou descobriu agora? Conheça Joinville de perto! Parque do Hemerocallis Foto: Reprodução/ tripadvisor.com/ Hemerocallis Fontes: https://www.caravela.info/regional/joinville---sc https://www.familysearch.org/pt/wiki/Joinville,_Santa_Catarina,_Brasil_-_Genealogia#:~:text=A%20col%C3%B4nia%20foi%20fundada%20em,terras%20como%20presente%20de%20casamento. https://www.joinville.sc.gov.br/wp-content/uploads/2018/09/Joinville-Cidade-em-Dados-2018-Caracter%C3%ADsticas-Gerais.pdf https://pt.wikiloc.com/trilhas-trekking/castelo-dos-bugres-13411894
- Um abrigo e um berço biológico: a Trilha das Dunas da Lagoa
A Trilha das Dunas do Parque Municipal da Lagoa da Conceição é bastante procurada durante a alta temporada, e isso não é segredo pra ninguém. A quantidade de dunas que temos em Florianópolis é um dos atrativos geográficos da ilha. Com sedimentação milenar e extrema importância para a vida marinha, as dunas do Parque Municipal das Dunas da Lagoa da Conceição são abrigo e até mesmo berço para muitas espécies marinhas, graças à quantidade de restinga e pelo ecossistema intocável que o local prioriza. Conservadas por lei desde 1988, as dunas da Lagoa da Conceição parecem muito maiores quando você as vê de cima. Vem com a gente conferir! Trajeto: 2km; Tempo médio de trajeto: 1 hora e 30 minutos; Acesso: Servidão da Lua 440 ou Servidão Beco dos Surfistas; Tempo médio total de passeio: 2 - 6 horas Foto: Reprodução/ tripadvisor.com/ Cleyton Sales A Trilha do Parque das Dunas não possui uma rota única e concreta. Na verdade, depois de entrar, você é bem livre para fazer o caminho que preferir. Mas saiba que todos são cansativos! Por se tratar de subidas limitadas por restingas, o caminho é um pouco exigente, por isso leve bastante água e um calçado adequado (lembre-se que as dunas no sol ficam muito quentes). Mesmo com obstáculos, os aventureiros que decidem ir pro deserto manezinho sempre dizem que vale a pena. A linda paisagem que é vista lá do topo das dunas, composta pelo mar agitado da Joaquina e a calmaria da restinga logo à sua frente, se torna encantadora nos dias ensolarados e finais de tarde. Mas cuidado pra não voltar tarde demais! Foto: Reprodução/ tripadvisor.com/ Bruna Carvalho Foto: Reprodução/ tripadvisor.com/ Warlem C. Como dito anteriormente, o início do trajeto pode ser variado, mas existem dois principais dentre esses possíveis inícios: o primeiro pela Servidão Beco dos Surfistas, e o segundo pela Servidão da Lua. Pelo Beco dos Surfistas, a trilha fica reduzida porém com mais subidas, e o acesso se dá por um caminho de areia logo atrás do campo de futebol. Já na Servidão da Lua, número 440, o caminho fica maior porém mais plano. Ambos os inícios desembocam na Praia da Joaquina, e saiba que, por mais que o início seja de areia grossa, a formação da restinga logo afina o solo arenoso para dar espaço à terra. Essas mudanças na espessura da areia são extremamente exploradas pelos sandboarders, que fazem a festa nos paredões mais íngremes e mais finos, como a foto de César Stockmann voando à la snowboard. Foto: Reprodução/ tripadvisor.com/ César Stockmann Ao final da trilha, na Praia da Joaquina, já é possível desfrutar de alguns serviços. A lindíssima praia, marcada principalmente pelo surf e pelo beach tennis, possui diversos serviços ali mesmo e um maravilhoso pôr do sol para se ver de cima do rochedo. E aí, já conheceu o Parque Municipal das Dunas? Fontes: https://observa.ufsc.br/2018/05/08/parque-municipal-das-dunas-da-lagoa-da-conceicao/ https://aventure-se.com/2013/04/26/trilha-praia-da-joaquina-florianopolis/ https://pt.wikiloc.com/trilhas-trekking/parque-municipal-das-dunas-da-lagoa-da-conceicao-23682363 https://www.turismoindependente.com.br/trilha-dunas-praia-da-joaquina-floripa/ https://www.tripadvisor.com.br/Attraction_Review-g303576-d7676108-Reviews-Dunas_da_Joaquina-Florianopolis_State_of_Santa_Catarina.html#/media-atf/7676108/135170851:p/?albumid=-160&type=0&category=-160
- A mais calma da ilha e uma das mais bonitas: conheça a Praia do Sambaqui
Como o próprio nome já nos revela, a Praia do Sambaqui pertenceu aos sambaquianos muito antes do manezinho, e a praia foi palco de descobertas arqueológicas importantíssimas para a história da humanidade. Nos dias de hoje, a pacata praia ao norte de Florianópolis mantém uma tranquilidade que poucas praias da ilha conseguem, e carrega o nome do povo nativo em homenagem às descobertas ali feitas. Foto: Reprodução/ tripadvisor.com/ Rodolfo2901 Sambaquis eram os amontoados de conchas enormes, nos quais os povos nativos escondiam artefatos e deixavam as conchas por cima por muito e muito tempo. Hoje em dia, quem conhece o Sambaqui pessoalmente antes de conhecer a história da praia nem imaginaria o passado nativo, já que a arquitetura açoriana se faz muito presente com suas linhas coloridas e casinhas brancas. Foto: Reprodução/ tripadvisor.com/ Marly K. As formações geológicas do Sambaqui são semelhantes à grande maioria das praias de Floripa: os rochedos que delimitam as praias se unem com o verde da vegetação nativa, e invadem o mar de um jeito quase convidativo, que parece chamar o visitante para sentar em alguma pedra e molhar os pés na água gelada enquanto assiste, de longe, a Grande Florianópolis. Foto: Reprodução/ tripadvisor.com/ MoRa LAF A Praia do Sambaqui é vista por muitos como uma continuação da Praia de Santo Antônio de Lisboa, mas quem conhece pessoalmente sabe que a sensação de paz da Praia do Sambaqui é diferente da sensação de Santo Antônio. Os moradores do Sambaqui optaram por privilegiar esse estilo de vida, mais pacífico e pacato, e a praia exala esse sentimento. As ondas quase inexistentes, os barquinhos de pesca, as pontes que ligam o continente à ilha se unem com a cor do céu durante o pôr do sol, e formam um verdadeiro show. Foto: Reprodução/ guiaviagensbrasil.com/ Ricardo Júnior Assim como Santo Antônio de Lisboa, a grande maioria dos estabelecimentos da beira mar do Sambaqui são especializados em frutos do mar, mas pode ter certeza que opções não faltam. Almoçar ou fazer um lanche durante o final de tarde do Sambaqui vai, com certeza, ser uma refeição mais pacífica e bonita de se guardar na memória. Fontes: https://pt.wikipedia.org/wiki/Sambaqui_(Florian%C3%B3polis) https://www.minube.com.br/sitio-preferido/sambaqui-a2189405# https://guiafloripa.com.br/turismo/praias/sambaqui https://www.tripadvisor.com.br/Attraction_Review-g303576-d2362763-Reviews-Praia_do_Sambaqui-Florianopolis_State_of_Santa_Catarina.html https://destinoflorianopolis.com.br/5-motivos-para-voce-incluir-sambaqui-em-seu-roteiro/
- Saiba toda a documentação exigida nos contratos imobiliários
O processo de comprar um imóvel pode parecer burocrático e exigente, mas saiba que é por segurança! Realizar a compra de um imóvel exige uma série de certezas, e essa documentação entregue ao corretor gera certezas jurídicas, financeiras e civis, que dão continuidade ao negócio. Prestar atenção na documentação é muito importante, e muitos nem sabem que os documentos solicitados ao vendedor são bem diferentes dos que são solicitados ao comprador. Vem com a gente pra saber todos! Documentos do Comprador: Identidade (RG ou CNH + CPF) Necessárias para confirmar a identidade de quem está comprando. Também exigidas do vendedor. Comprovante de estado civil/Certidão de nascimento O comprovante de estado civil é exigido a todos os casados, e é normal que junto com ele seja solicitada a documentação do cônjuge. Para os solteiros, fica mais fácil: basta a certidão de nascimento. Já os separados/divorciados deverão apresentar a certidão de casamento com averbação. Comprovante de residência Necessário para comprovar que o comprador possui moradia fixa, o Comprovante de Residência pode ser qualquer conta de água, energia ou internet da sua casa. Caso ele não esteja no seu nome, será necessário comprovar o parentesco entre você e o nome da conta de luz. Comprovante de renda Sendo um dos principais documentos da transação imobiliária, o comprovante de renda pode até mesmo revelar que você poderá financiar o imóvel. Os comprovantes de renda são diferentes para trabalhadores autônomos e trabalhadores de carteira assinada: os autônomos devem entregar Imposto de Renda da Pessoa Física (IRPF), Declaração Comprobatória de Percepção de Rendimentos (DECORE), extrato bancário dos três últimos meses, recibos e contratos de serviços. Já os CLT devem entregar a Declaração do Imposto de Renda, Carteira de Trabalho, extrato bancário e holerite. Declaração do Imposto de Renda Nos casos de financiamento, é utilizado para identificar a capacidade do comprador de pagar as parcelas (que não podem ultrapassar 30% do valor da renda mensal). Em caso de vendas sem financiamento, sua utilidade se dá na confirmação judicial do compromisso tributário do comprador. Extrato do FGTS O uso do FGTS na compra do imóvel pode ser feito desde que não haja nenhum outro imóvel no nome do comprador. Nos casos de financiamento ou no pagamento das parcelas é possível, mas para isso é necessário entregar o extrato da conta na qual ele é recebido. Documentos do Vendedor: Comprovante de Identidade (RG e CPF) Necessárias para confirmar a identidade de quem está vendendo. Também exigidas do comprador. Certidão de Distribuidor Cível Exigida para confirmar se o vendedor está envolvido em algum processo na Justiça Brasileira. A CDC, de acordo com o Tribunal de Justiça do Distrito Federal, leva em conta “ações cíveis, execuções fiscais, execuções e insolvências civis, falências, recuperações judiciais, recuperações extrajudiciais, inventários, interdições, tutelas e curatelas” Comprovante de Estado Civil Obrigatório para todos vendedores, pode ser substituída pela certidão de nascimento no caso dos solteiros. Já os casados devem apresentar o pacto antenupcial, enquanto viúvos e divorciados devem apresentar a Certidão de Casamento com anotação de viuvez/ averbação de divórcio. Escritura A escritura é o registro legal dos imóveis. Nela, os dados e informações básicas devem estar atualizados. É um dos documentos mais necessários para o contrato de compra e venda, e a ausência dele gera muitos problemas (individuais e sociais, principalmente em Florianópolis). No final da transação, a escritura é transferida para o comprador após o pagamento do ITBI (imposto sobre transmissão de bens). Saiba mais sobre o ITBI clicando aqui. Matrícula atualizada A primeira matrícula de um imóvel surge quando ele é registrado. Nela, informações como localização, dimensão, proprietário, datas dos registros e averbações, inventários, ações judiciais e alterações já feitas no imóvel. Certidão de ônus reais A certidão de ônus reais diz respeito às pendências do imóvel, como hipotecas, penhoras… É uma certidão de possíveis dores de cabeça ao novo proprietário. Quando essa certidão é negativa, significa que o imóvel está livre de pendências. Últimas contas de água e luz Necessárias para confirmar que não resta nenhuma pendência, as últimas contas de luz e água são exigidas por motivo semelhante à certidão de ônus reais e a declaração de quitação do condomínio. Elas comprovam que, até o momento da venda, quem deve pagar por todas as contas é o proprietário, e que o comprador não vai ter nenhuma surpresa quando chegarem as contas do mês. Planta baixa A planta baixa nos revela como é o imóvel visto de cima. Geralmente encontrada na prefeitura da cidade, a planta baixa é assinada por um arquiteto ou engenheiro. A planta baixa permite uma melhor visualização da construção e detalhes que possam vir a ser importantes. Certidão Negativa de Débitos Condominiais (CNDC) O nome já deixa claro. Essa declaração só é aplicada em imóveis dentro de condomínios, e é emitida pelo síndico do condomínio. Sua necessidade está no pagamento correto das taxas condominiais por parte do - até então - proprietário, até que a venda seja concluída, e então a partir disso o novo proprietário passará a pagar. Documentos solicitados Além de toda essa documentação, ainda é possível que o corretor solicite outros documentos para o contrato. Fique tranquilo! Isso é pra garantir que vai correr tudo certo, e se você tiver alguma dúvida a respeito do que é solicitado, questione o seu corretor e entenda lado a lado com ele! Fontes: https://f1ciaimobiliaria.com.br/blog/documentos-para-compra-de-imovel https://emcasa.com/blog/noticias/documentos-compra-venda-de/
- Da caça de baleias ao mundial de surf: conheça tudo sobre Imbituba
Povoada em 1715 pelos açorianos e com um comércio baseado na venda de baleias caçadas, a cidade de Imbituba foi chamada de “Armação de Imbituba” durante muitos anos, nome que teve que mudar quando a pesca desses mamíferos gigantes foi proibida. Hoje em dia, a cidade está longe do que é um núcleo de caça de baleias, já que os animais se tornaram símbolo cultural e uma das atrações turísticas da cidade portuária. Conheça Imbituba mais de perto! Barra de Ibiraquera Foto: Reprodução/ facebook.com/ Drones Flysul Descoberta por Manoel Gonçalves de Aguiar, Imbituba teve a economia baseada na caça e na pesca durante muito tempo. A relevância da caça de baleias fez com que a necessidade de um porto surgisse, e foi aí que o crescimento começou. O Porto de Imbituba inicialmente foi bem simples, e sua função era de apenas auxiliar na caça de baleias e na vida dos pescadores, sem grandes pretensões regionais nem administrativas para o futuro do Porto. Porém, o interesse europeu no carvão do Brasil fez com que as exportações aumentassem. Foi quando em 1919, Henrique Lage elevou o patamar do Porto de Imbituba através do aparelhamento do mesmo, que agora passaria a contar com molhe de abrigo, farol, estação meteorológica, armazéns e oficinas. Essa repaginada no Porto fez com que a relevância do Porto para a cidade aumentasse, principalmente pela alta na atividade carvoeira, que se tornou a maior fonte de lucro da cidade. A economia de Imbituba chegou a ser 70% baseada na atividade carvoeira, relevância que foi entregue à outros produtos após a baixa no mercado carvoeiro nacional. Porto de Imbituba Foto: Reprodução/ clickpetroleoegas.com.br/ SCPAR Hoje em dia, a cidade de 182km² ultrapassa os 52 mil habitantes, e esse crescimento populacional foi causado não só pelas famílias locais como também pelos muitos surfistas e famílias que se deslocaram para Imbituba em meados dos anos 90. A popularização das ondas de Imbituba era de escala mundial, e fez com que até mesmo uma fábrica de pranchas surgisse na cidadezinha portuária, que logo se tornou o maior polo de surf do sul do Brasil. A economia de Imbituba, hoje, emprega seus habitantes em 3 áreas principais, sendo elas a administração pública, o comércio e a operação de terminais. Além disso, a cidade possui o terceiro maior PIB per capita da região, atingindo os R$ 47 mil reais por produção individual e ultrapassando os R$ 2 MI anuais. No mesmo período em que a população aumentou de 40 mil para 52 mil habitantes, o PIB foi de R$ 800 mil para R$ 2 MI. Praia do Rosa Foto: Reprodução/ turismoepasseios.com.br Para quem deseja conhecer as belezas de Imbituba, pode ter certeza que praia não vai faltar! Aliás, é mais provável que falte tempo para conhecer todas elas! A cidade de dunas e altas ondas guarda diversos berços da natureza nos quais é possível inclusive avistar baleias durante seus períodos reprodutivos. Vem pro checklist de passeios a se fazer! Trilha da Praia Vermelha: A trilha da praia vermelha é uma das 3 trilhas que podem ser feitas a partir da Praia do Rosa. A partir do costão esquerdo da Praia do Rosa, na direção norte, um caminho quase espontâneo surge em direção à Praia Vermelha, uma praia bem mais isolada e calma. O caminho até lá é um pouco árduo, e a quantidade de subidas e descidas faz com que a dificuldade seja média. Além disso, a ausência de barraquinhas ou comerciantes faz com que levar uma água e um lanche se torne obrigatório! É recomendável fazer essa trilha de tênis, mas leve um chinelo! Praia Vermelha ao fundo Foto: Reprodução/ tripadvisor.com.br/ Jessica B. Mirante do Porto: Sendo um cartão postal de Imbituba, essa é pros que gostam de tirar uma foto para recordar. O Mirante da praia do Porto dá uma vista panorâmica perfeita de Imbituba, onde é possível admirar um belo pôr do sol. Mirante do Porto e Praia do Porto Foto: Reprodução/ viagensecaminhos.com/ Jair Prandi Trilha da Praia d’Água: Com início na Praia do Porto ou no Mirante da Praia do Porto, a trilha da Praia d’Água é uma trilha de resistência. As subidas enormes ficam bem facilitadas pelas “escadas” do local, mas mesmo assim leve uma água e se proteja do sol! O final da trilha se dá na lindíssima vista da Praia d’Água, uma das mais preservadas de Imbituba. Praia d'Água Foto: Reprodução/ chapinhanamala.com.br/imbituba Trilha do Porto Novo: A Trilha do Porto Novo é uma das opções de trilha mais fáceis de Imbituba. Não, não tem nenhum porto novo! Ela acaba na rua Porto Novo mesmo, no Rosa sul. Com trechos de areia e outros de grama, é talvez a trilha mais bonita a se fazer. No final do trajeto é possível ver toda a baía de Imbituba e a Praia do Luz (ponto de partida) à direita da paisagem, e toda a Praia do Rosa (ponto final) à esquerda. Vista da Trilha do Porto Novo Foto: Reprodução/ gofornat.wordpress.com/ Natália Cagnani Não dá pra resumir Imbituba somente à praia do Rosa! A variedade de passeios e destinos da cidade é incrível, seja para simplesmente apreciar a natureza ou para aprender sobre como nós afetamos ela. O passeio para o Museu da Baleia Franca é a nossa recomendação! E aí, já conheceu Imbituba ou conheceu só o Rosa? Fontes: https://www.caravela.info/regional/imbituba---sc https://cidades.ibge.gov.br/brasil/sc/imbituba/historico https://www.litoraldesantacatarina.com/imbituba/caracteristicas-de-imbituba.php https://portodeimbituba.com.br/historia/#:~:text=1919,esta%C3%A7%C3%A3o%20meteorol%C3%B3gica%2C%20armaz%C3%A9ns%20e%20oficinas. https://pousadabarramar.com.br/conheca-e-se-encante-com-a-historia-de-imbituba/#:~:text=A%20hist%C3%B3ria%20de%20Imbituba%20come%C3%A7a,atividade%20passou%20a%20ser%20extinta. https://www.viagensecaminhos.com/2010/08/imbituba-e-as-baleias-sc.html https://trilhasemsc.com.br/imbituba/trilhas/leve/trilha-da-praia-dagua https://www.tanaminharota.com.br/aventura-e-natureza/trilhas-na-praia-do-rosa/ https://viajandoem321.com/trilha-da-praia-vermelha-sc/
- Praias e destinos pré-históricos: saiba tudo sobre Laguna
Fundada oficialmente no ano de 1847, a cidade de Laguna ganhou cada vez mais relevância para a arqueologia e para a história brasileira. Considerada patrimônio histórico, Laguna guarda consigo sítios arqueológicos com heranças surpreendentes dos tempos coloniais e pré-históricos, quando as tribos nativas dos Carijós e Tupi-Guaranis viviam da caça, da pesca e deixavam para trás somente os sambaquis. Praia da Cigana Foto: Reprodução/ tripadvisor.com/ Landior Durante a colonização, o território de Laguna era palco de uma disputa territorial fria. Em um contexto onde Portugal e Espanha dominavam a América do Sul, ambas nações desejavam reafirmar sua “superioridade” sobre a outra, e assim a ocupação de Laguna foi incentivada e intensificada por parte dos açorianos. A posição de Laguna (por estar em cima da linha do Tratado de Tordesilhas) era considerada estratégica, graças ao fácil acesso que garantiria ao Rio da Prata, e os portugueses logo se adiantaram ocupando a região pouco antes de 1680. Posteriormente, numa segunda etapa da colonização catarinense, o Porto de Laguna e as famílias que estavam vindo para cá facilitaram o desenvolvimento da economia da região, que até então era uma vila pacata. Um outro fato histórico a se citar para o desenvolvimento e popularidade de Laguna foi a Revolta Farroupilha. Unidos com Giuseppe Garibaldi, os farroupilhas precisavam chegar ao mar, mas como o Império controlava os portos de Santa Catarina, tiveram que desenvolver um novo caminho para chegar ao mar (e que incluía o Porto de Laguna no trajeto). Praia do Mar Grosso Foto: Reprodução/ viagensecaminhos.com/ Jair Prandi Além de todas essas riquezas históricas e culturais remanescentes do Brasil Colonial e do Pré Histórico, que uniram a cultura nativa, açoriana e italiana, Laguna ainda conta com maravilhosas praias e visitas a serem feitas. Valorizar a história e a cultura de Laguna fica muito mais fácil quando estamos imersos em paisagens como a da Praia do Mar Grosso, da Trilha do Itapirubá ou até mesmo as paisagens da ilha do Farol de Santa Marta (um dos destinos mais procurados pelos surfistas na alta temporada e que garante boas ondas em várias épocas do ano). Se tu pretende surfar no Farol de Santa Marta, procure a Swell Bangalôs! Farol de Santa Marta Foto: Reprodução/ cardososurfcamping.com.br/ Eduardo Valente Assim como a maior parte do sul brasileiro no início do Brasil, Laguna sobreviveu a Era Colonial pela produção e extração de subsistência, mas depois disso, o município cresceu com a ampliação da pesca e o desenvolvimento do comércio, fatores que começaram a trazer cada vez mais fundos e famílias para a cidade. Hoje em dia, a economia de Laguna se baseia no comércio e nos serviços alimentícios, fazendo a pesca e a agropecuária se tornarem principais responsáveis pelo PIB da cidade histórica, junto com o turismo da alta temporada. Morro do Itaírubá Foto: Reprodução/ viagensecaminhos.com/ Jair Prandi Fontes: https://www.viagensecaminhos.com/2011/12/laguna-sc.html https://www.caravela.info/regional/laguna---sc http://jornaldelaguna.com.br/laguna-um-pouco-da-sua-historia/ https://laguna.sc.gov.br/pagina-22177/ https://laguna.sc.gov.br/noticia-435927/#:~:text=Uns%20dos%20principais%20atrativos%20de,20%20praias%20e%20sete%20lagoas. http://portal.iphan.gov.br/pagina/detalhes/1544/#:~:text=Laguna%20nasceu%20em%20terras%20de,ponto%20de%20partida%20de%20expedi%C3%A7%C3%B5es.
- A trilha do Córrego Grande: a queda d'água do Poção
Localizada no Córrego Grande, a cachoeira da Trilha do Poção está colocada como a queda d’água mais conhecida de Florianópolis, e o caminho até ela encanta a todos que decidem conhecer. Com um espaço apertadinho, a “piscina” gerada pela cachoeira comporta no máximo 12 pessoas, mas as águas geladas e cristalinas atraem cada vez mais grupos de locais e turistas para conhecer esse refúgio localizado em um dos bairros que mais se expande. Trajeto: 700m; Tempo médio de trajeto: 25 minutos; Acesso: Rua Sebastião Laurentino da Silva; Tempo médio total de passeio: 1 - 6 horas, depende da vontade! Foto: Reprodução/ tripadvisor.com/ Raphael Sights Por mais que seja na Ilha da Magia, o nome Poção não tem nada a ver com poções mágicas. A cachoeira do Poção gerou um poço enorme mesmo, e essa “piscina” da qual falamos pode chegar a até 3 metros de profundidade em algumas partes, aumentando ainda mais em tempos chuvosos. A queda d’água possui 5 metros de altura, mas os paredões do Poção chegam a até 10 metros (notícia boa para os radicais que decidem pular), e essa altura se une com a profundidade para fazer que os corajosos caiam, no mínimo, 12 metros para baixo. É um baita pulo! Cuidado com as pedras ao fundo da água. Foto: Reprodução/ tripadvisor.com/ Fernando Roberto O acesso ao Poção é tão fácil que nem parece trilha. A presença de um caminho amplo com poucos obstáculos facilita muito, mas cuidado com pedras soltas e escorregadias. O início do trajeto fica logo após o ponto final do ônibus Córrego Grande, na subida da rua Sebastião Laurentino da Silva, onde um caminho para o Poção surge à direita. Numa trilha aberta, é possível conhecer de pertinho a mata atlântica do Córrego Grande e ainda visualizar uma estação de captação de água da CASAN, um pouco mais acima do destino (e com acesso restrito). A trilha acaba no Poção mesmo, então nem tente continuar a rota ou inventar novas, até porque você pode se perder em meio à mata ou acabar dando de cara em teias de aranha (animais que habitam o local mas não ameaçam os humanos, fique tranquilo e não mate a vida nativa). Foto: Reprodução/ tripadvisor.com/ Marghk Por estar dentro da APP do Maciço da Costeira, a trilha e a cachoeira do Poção Grande são o lar de muitas espécies da vida ambiental de Florianópolis, uma vida que acaba sendo brutalmente ignorada nas trilhas mais conhecidas e visitadas, que sofrem com descaso no descarte de lixo e objetos. Além do Poção Grande, outras trilhas preservam o ecossistema e são baita opções para os dias mais quentes, como a Trilha da Cachoeira da Gurita. Para quem deseja dias refrescantes e sem pegar o caos das praias, essas duas opções na região Central da ilha são perfeitas! Conheça a Gurita clicando aqui. Fontes: https://guiafloripa.com.br/turismo/trilhas-florianopolis/trilha-pocao-corrego-grande https://trilhasemsc.com.br/florianopolis/trilhas/passeio/trilha-do-pocao https://www.tripadvisor.com.br/Attraction_Review-g303576-d8557538-Reviews-Trilha_e_Cachoeira_do_Pocao-Florianopolis_State_of_Santa_Catarina.html#/media-atf/8557538/627653896:p/?albumid=-160&type=0&category=-160
- A orla gastronômica e a origem de Santo Antônio de Lisboa
Sendo um destino histórico e praticamente obrigatório de Florianópolis, o bairro Santo Antônio de Lisboa foi o local de início da colonização açoriana em Santa Catarina. A arquitetura do bairro, de tons fortes e influência portuguesa, se une com a cultura local, de muitos festejos e variedades gastronômicas, fazendo o bairro ser uma experiência completa. Vem com a gente conhecer a fundo a história de Santo Antônio de Lisboa! Foto: Reprodução/ tripadvisor.com/ Ana Paim O bairro é uma das primeiras localidades a serem habitadas em Florianópolis, junto com o Ribeirão da Ilha e a Lagoa da Conceição. Hoje, Santo Antônio de Lisboa abriga diversas comemorações típicas do país e do estado, como o seu badalado carnaval e outras festas mais regionais, como a do Boi de Mamão. E a cultura não se manifesta só em festa! Ali acontece uma feira de artesanato também, muito charmosa e com vários trabalhos que podem servir como recordação do local. Além de toda essa diversão e cultura, a região ainda conta com uma beleza e uma paz quase inexplicáveis, fazendo o visitante esquecer que ele está em uma das capitais que mais cresce do Brasil. O isolamento e os ventos se unem com o verdadeiro teatro de cores causado pelo pôr do sol, e fazem com que até o ar de Santo Antônio de Lisboa pareça diferente, mais leve. Mas cuidado com a fome! Esse ar leve de Santo Antônio as vezes vem acompanhado de um cheiro delicioso dos restaurantes da orla. Foto: Reprodução/ tripadvisor.com/ Walter Antonio L As primeiras famílias açorianas chegaram em meados dos anos 1750, e nessa mesma década, foi construída a Igreja Nossa Senhora das Necessidades, hoje consolidada como um dos pontos turísticos que todos fazem questão de visitar em Santo Antônio de Lisboa. A região, por ser uma baía de águas calmas, desenvolveu facilmente a pesca da região, e as ruas estreitas do bairro parecem ainda menores quando comparadas com a imensidão do mar. Foto: Reprodução/ arquiteturahistoriaepatrimonio.wordpress.com Mesmo com pouquíssimas praias quando comparado com outros bairros da capital catarinense, Santo Antônio de Lisboa se inseriu na rota de muitos turistas, que até mesmo esquecem que seu foco é entrar na água e tomar banho de sol. Graças a essas manifestações culturais que citamos e, principalmente, pela gastronomia da região, a rota gastronômica do bairro hipnotiza qualquer um. Com abundância de frutos do mar (e destaque para as ostras da fazenda do Freguesia Oyster Bar), a orla gastronômica de Santo Antônio de Lisboa é uma opção de passeio completa, onde as refeições podem ser feitas em ambientes muito bem trabalhados e com uma maravilhosa vista das águas calmas da região. Foto: Reprodução/ expedia.com.br/ Sérgio Veludo As praias do Distrito de Santo Antônio de Lisboa (designação que abrange um pouco mais do que a área do bairro em si) são a Praia do Cacupé Grande (também pertencente ao bairro Cacupé), a Praia do Sambaqui e a Praia de Santo Antônio de Lisboa, essa logo em frente à orla gastronômica que citamos. Nenhuma delas é procurada para banho! As suas faixas de areia estreitas e o movimento limitado das marés da região fazem com que o mar da Praia de Santo Antônio de Lisboa só seja atrativo para os pescadores. E ninguém nem lembra de estender a canga e tentar entrar na água porque acaba hipnotizado por uma das paisagens mais bonitas de Florianópolis. E aí, você já conheceu as festividades e comilanças de Santo Antônio de Lisboa? Clique na imagem para abrir a orla gastronômica no Google Maps!
- Quais taxas você vai pagar na compra de um imóvel?
Assim como toda e qualquer venda, existem taxas a serem pagas em uma transação imobiliária. O Custo Efetivo Total (CET) do contrato de compra e venda engloba uma série de requisitos e cobranças, que garantem uma negociação justa e segura para todos envolvidos, desde o proprietário até a empresa intermediadora. Quer saber pelo que você está pagando? Vem com a gente! As taxas da transação vão desde documentação até comissionamento do corretor. Os custos e cobranças são diferentes para quem está vendendo o imóvel, mas vamos deixar esses por último e falar dos custos que o comprador deve arcar. Escritura pública Responsável por alterar legalmente o proprietário de um imóvel ou terreno, a escritura pública tem o custo em torno de 1% do valor do imóvel. É ela quem afirma que o imóvel pertence à você. Nos casos de financiamento, o contrato de financiamento substitui legalmente a escritura, mas em breve a gente fala disso, ali no tópico Taxas do Financiamento! ITBI (Imposto sobre Transmissão de Bens Imóveis) O ITBI é um imposto definido pelos órgãos municipais brasileiros. Em Florianópolis, a alíquota do ITBI é de 2% sobre o valor do imóvel (e, em casos de financiamento, esse número cai para 0,5%). Registro Depois da escritura e do ITBI serem pagos, já é possível registrar o imóvel. O registro é o responsável pela transição definitiva do imóvel para o nome do comprador, e o seu valor é definido pelo Estado. Geralmente, essa taxa também fica em torno de 1% do valor do imóvel. Taxas da corretagem A taxa de corretagem é o valor que vai para a imobiliária intermediadora, distribuído entre corretores e a entidade financeira pelos custos operacionais. Essa taxa se mantém em torno dos 6%, podendo cair para 5% em imóveis de lançamento ou novos. Taxas do financiamento Em caso de financiamento, a escritura pública é legalmente substituída pelo contrato de financiamento. É o contrato que estabelece qual será o valor de entrada do financiamento (que vai de 10% a 30% do valor do imóvel) e o valor das parcelas pagas enquanto você já mora no imóvel. As taxas de um financiamento imobiliário variam de acordo com a entidade financeira pela qual o financiamento for executado. O Santander, por exemplo, é o único que chega a financiar 90% do valor do imóvel. No geral, os custos do financiamento podem ser reduzidos ao longo do tempo pelo Sistema de Amortização Constante, que diminui as parcelas à medida em que a dívida é paga. Consulte sempre o corretor e o banco para saber qual financiamento é o adequado para você! E o vendedor? Paga algo ou só lucra? Paga sim! Bem menos, mas paga. O vendedor de um imóvel, além de arcar com a contrato do serviço de venda (onde ele contrata um advogado ou corretor para realizar a transação), deve arcar com o imposto de renda sobre a venda. A margem de lucro obtida na revenda de um imóvel é taxada, geralmente em 15% do valor do imóvel. Ou seja, se você comprou um imóvel por R$500.000 e vai vender por R$900.000, 15% desse lucro obtido (15% de 400mil = 60mil) deve ser pago à Receita Federal.
- Trilha da Gurita: uma experiência completa na Lagoa do Peri
Mesmo sendo a segunda maior lagoa de Florianópolis, ficando atrás somente da Conceição, a Lagoa do Peri não é tão frequentada assim, e muitos nem sabem que ela oferece passeios de imersão na natureza há muitos anos. Com um passeio que começa a pé e termina com remadas, a trilha Caminho da Gurita é uma trilha de Florianópolis que termina numa cachoeira, e fica escondida ali, um pouco abaixo do Parque Municipal da Lagoa do Peri. Trajeto: 3,5km; Tempo médio de trajeto: 2 horas e 30 minutos; Acesso: Rua Euclides João Alves; Tempo médio total de passeio: 4-6 horas. O Caminho da Gurita é um dos 4 passeios ecológicos disponíveis nesse mesmo parque municipal, onde também é possível conhecer o Caminho do Saquinho, a Trilha da Restinga e o Sertão do Ribeirão (sendo esse último uma "continuação" do Caminho da Gurita). A trilha da Gurita é considerada pelos praticantes de dificuldade mediana, mas extremamente recompensatória. A cachoeira presente no final da trilha, que mantém boas quantidades de água mesmo com os excessos ou falta de chuvas, é o principal motivador para o treeking no Peri. Os praticantes de trekking que conhecem a Trilha da Gurita dizem que se trata de uma trilha de resistência, onde não se encontra nenhuma dificuldade além das subidas e que o necessário é a resistência do visitante. Foto: Reprodução/ trilhasconectam.com.br A procura pelo passeio acontece principalmente nos períodos mais quentes do verão, quando as águas geladas da queda d'água ficam ainda mais atrativas e refrescantes. Historicamente, o Caminho da Gurita teve seu primeiro rascunho feito por escravos, que utilizavam pedras para facilitar a passagem pela mata-atlântica. Hoje, o acesso à ela se da pela Rua Euclides João Alves, e logo depois de uma caminhada já é possível chegar à primeira bifurcação, que divide os visitantes rumo à cachoeira e ao porto. Foto: Reprodução/ trilhasemsc.com.br/florianopolis/trilhas/moderada/caminho-da-gurita A trilha é recompensatória não só no final, mas no seu trajeto como um todo. A presença dos saguis e o isolamento da trilha fazem com que a paz reine em um contato intenso com a natureza, fazendo o praticante até mesmo esquecer que está dentro de uma das regiões mais movimentadas de Florianópolis. Ainda é possível visitar lontras e fazer um passeio de barco! Não é só de praias que Floripa vive. E você? Já conheceu os passeios ecológicos da Lagoa do Peri? Fontes: https://www.rotaterrestre.com.br/trilha-da-gurita-na-lagoa-do-peri-florianopolis/ https://trilhasemsc.com.br/florianopolis/trilhas/moderada/caminho-da-gurita https://guiadonomadedigital.com/trilha-da-gurita-na-lagoa-do-peri-florianopolis/ https://suldefloripa.com.br/trilha-para-a-cachoeira-da-gurita/
- Conheça os atrativos e pontos turísticos de Governador Celso Ramos
A cidadezinha de menos de 17 mil habitantes se tornou um dos destinos preferidos do manezinho. Suas belezas, assim como a ilha de Florianópolis, se dão pela união das formações rochosas com o mar mais limpo da região. Com mais de 40 praias, Governador Celso Ramos encanta e atrai cada vez mais pessoas graças à sua paz e tranquilidade. Foto: Reprodução/ viagensecaminhos.com Com distância de aproximadamente 50km da capital catarinense, Governador Celso Ramos conta com diversos passeios imersos na natureza da região, como a visitação à Reserva Biológica do Arvoredo (onde só se consegue chegar de barco). Lá, nos meses iniciais do ano, é possível mergulhar e ver com muita clareza o fundo do nosso oceano atlântico. Com quase 18 mil hectares de área, a Reserva Biológica do Arvoredo possui sítios ecológicos, arqueológicos e históricos. Foto: Reprodução/ antareslagoinha.com E por falar em sítio histórico, Gov. Celso Ramos ainda conta com um tour histórico na Fortaleza de Santa Cruz do Anhatomirim. Sendo a quarta fortaleza construída pelos portugueses em Santa Catarina, a Fortaleza de Santa Cruz do Anhatomirim foi feita logo após o Triângulo de Fogo catarinense e é a maior dentre todas as fortalezas do Estado. Hoje em dia, restaurada e com infraestrutura para consumo, é um dos destinos mais consolidados de Gov. Celso Ramos. Foto: Reprodução/ escunamartin.com.br A economia da cidadezinha se baseia na pesca (principalmente a extração de moluscos) e no turismo. No passado, Governador Celso Ramos foi considerada até mesmo sede do maior núcleo baleeiro do país, onde arpoadores e escravizados partiam em busca dos enormes mamíferos aquáticos na lindíssima Praia da Armação da Piedade. Além das baleias, ainda é possível ver golfinhos em Governador Celso Ramos, na Baía dos Golfinhos. Lá, mais de 90 golfinhos vivem e encantam moradores e turistas. Além da Armação da Piedade e da Baía dos Golfinhos, temos muitas outras praias lindas em Governador Celso Ramos, sendo a maior delas a Praia de Palmas, praia que mais recebe turistas e conta com maior infraestrutura. Foto: Reprodução/ qualviagem.com.br Com um PIB de R$ 379 MI, a população de Governador Celso Ramos tem um PIB per capita que beira os R$ 27 mil (um valor de produção altíssimo quando comparamos com a remuneração média do município, que fica nos R$ 2,5 mil). Na última década, o PIB de Governador Celso Ramos cresceu rapidamente. Visto que em 2010 esse número ficava em R$ 128 MI anuais, podemos afirmar que em 13 anos o PIB de Governador Celso Ramos praticamente triplicou. E o melhor disso tudo é o crescimento populacional (muito reduzido). Enquanto o PIB triplicava, a cidade ganhou apenas 3 mil habitantes, fazendo com que o destino não se torne superpopuloso e se mantenha bastante lucrativo. E aí, já conhecia os atrativos desse paraíso? Fontes: https://imagenseviagens.com.br/tag/reserva-biologica-marinha-do-arvoredo/ https://antareslagoinha.com/reserva-biologica-marinha-do-arvoredo/ https://www.viagensecaminhos.com/2012/08/governador-celso-ramos-sc.html https://www.caravela.info/regional/governador-celso-ramos---sc https://governadorcelsoramos.sc.gov.br/ https://escunamartin.com.br/ilha-de-anhatomirim/
- Descubra a economia, as belezas e a história da cidade de Tijucas
Avistado e nomeado pelos índios carijós, o rio Ty-Yuca foi posteriormente renomeado para Tijucas, e se desenvolveu o suficiente para fazer surgir uma cidade que atualmente é considerada como posição estratégica e região litorânea mais tranquila do estado. O rio foi assim chamado graças à lama escura que era encontrada em suas margens, causada pelas águas correntes que se uniam ao solo terroso, e a condição ambiental histórica se mantém graças à ausência de prédios que bloqueiam a paisagem. Foto: Reprodução/ André Tarnowsky Filho O primeiro avistamento datado de Tijucas é da década de 1530, após uma passagem do italiano Sebastião Caboto à serviço da expansão marítima espanhola. O comandante chamou o território de São Sebastião. Talvez por egocentrismo, talvez por devoção ao Santo... até hoje não sabemos o que levou o comandante Caboto a batizar Tijucas assim no início de tudo, mas sabemos que a cidade mudou seu nome mais algumas vezes... O surgimento da cidadezinha se deu com o início de explorações portuguesas e espanholas, e posteriormente com o desenvolvimento de uma pequena colônia à direita da foz do rio, chamada de Nova Itália graças aos habitantes que eram, em maioria, imigrantes da Sardenha. Em 1848, alguns anos depois da colônia Nova Itália, surgiu o distrito de São Sebastião da Foz do Tijucas, último nome antes da cidade de Tijucas. Foto: Reprodução/ André Tarnowsky Filho A economia e o crescimento de Tijucas se deu lá no início por conta do interesse nas madeiras da região (o que fomentou posteriormente a importância do transporte de cargas para a cidade). Depois da colonização e da exploração, a cidade se tornou palco de uma importantíssima rodovia que liga o litoral do estado catarinense (e a região sul com o resto do Brasil). Hoje, o PIB de Tijucas se baseia principalmente na agricultura e no cultivo da cana-de-açúcar, e a cidade conta com um potencial de consumo local/regional de desempenho acima da média de sua região. Caracterizada por uma margem de desemprego inexistente e um saldo positivo de admissões x demissões anuais, a economia de Tijucas triplicou seu PIB em 10 anos, passando de R$600.000,00 (2010) para R$1.900.000,00 em 2023. Nesse mesmo intervalo de tempo, a população cresceu também, mas não tanto quanto o PIB, indo de aproximadamente 30 mil habitantes para 50 mil habitantes. Foto: Reprodução/ evydencia.com.br Com uma remuneração média de R$3.000,00, a cidade fica um pouco abaixo da média estadual (R$ 3,100.00) e possui, em maioria, empregos voltados para produção alimentícia. Além desse setor, o transporte de carga e atividades relacionadas à gestão de saúde pública são os que mais crescem. O PIB por habitante de Tijucas é surpreendente, principalmente no espectro regional das cidades de Itajaí, se mantendo acima inclusive da Produção por Habitante de Balneário Camboriú. O PIB per capita da cidade é de aproximadamente R$48.000,00. Foto: Reprodução/ evydencia.com.br As belezas de Tijucas são pouco faladas e pouco conhecidas. Muitos nunca nem ouviram sobre uma "Praia de Tijucas", pois o rIo da cidadezinha fica com todo protagonismo para si. A paisagem verdejante que se une com o azul do mar pode ser perfeitamente apreciada em qualquer região próxima ao mar de Tijucas, e ainda é possível conhecer o curso do rio de barco ou assistindo de pertinho. A cidade conta com uma arquitetura colonial que ainda se faz muito presente, evidente no Casarão Galotti por exemplo, e a diversão pode ser feita tanto na trilha Costeira de Zimbros (que acaba no território de Bombinhas) quanto indo no famoso iFashion Outlet para um passeio, ou até mesmo visitando a Jump Mania com a criançada. Para os mais simples, ainda é possível contemplar a vista na Praia do Pontal Norte e conhecer o Casarão Galotti, presente desde o início de tijucas e um dos grandes motivadores do crescimento da cidade. Foto: Reprodução/ Divulgação/ Prefeitura de Tijucas Tijucas ainda ganhou movimentação espontânea em busca de Turismo Rural, prática que já era comum na região e passou a ser incentivada pela própria prefeitura do município. A procura por fazendas e imersão com a cultura da agropecuária, importantíssima para o desenvolvimento de Tijucas, pode ser feita em vários locais, mas os favoritos são o Rancho do Titem e o Rancho do Joel, onde você poderá passear a cavalo, comer um bom churrasco, assistir a um motocross e conhecer mais da cultura tradicional do interior de Santa Catarina. Foto: Reprodução/ Divulgação/ Rancho do Joel/ facebook.com/ranchodojoel Fontes: https://cidades.ibge.gov.br/brasil/sc/tijucas/historico https://www.caravela.info/regional/tijucas---sc https://verdeazulurbanismo.com.br/5-motivos-para-escolher-a-cidade-de-tijucas-para-morar/ https://www.tijucas.sc.gov.br/tijucas#:~:text=Tijucas%20%C3%A9%20uma%20verdadeira%20p%C3%A1tria,quem%20desejar%20se%20instalar%20nela. https://angelinawittmann.blogspot.com/2017/01/tijucas-tem-praia.html#:~:text=A%20cidade%20de%20Tijucas%2C%20aparentemente,%C3%A1rea%20do%20com%C3%A9rcio%20mais%20vibrante.&text=N%C3%A3o%20foi%20sempre%20assim%2C%20pois,embarca%C3%A7%C3%B5es%2C%20portanto%20na%20atual%20comunidade. https://www.tripadvisor.com.br/Attractions-g2348693-Activities-Tijucas_State_of_Santa_Catarina.html https://pt.wikiloc.com/trilhas/outdoor/brasil/santa-catarina/tijucas http://andretarnowskyfilho.blogspot.com/2023/06/parabens-tijucas.html
- Um refúgio que poucos manezinhos conhecem: a trilha do Gravatá
A subestimada Trilha do Gravatá é uma das opções de passeio mais lindas do leste de Florianópolis. A calma - e quase desértica - pequena rota em meio ao costão da Praia da Joaquina e Praia Mole torna possível presenciar de pertinho saltos de parapente ou até mesmo slackliners caminhando por cima dos pequenos cânions, e é considerada pelos praticantes uma trilha de bastante facilidade. Trajeto: 1,4km; Tempo médio de trajeto: 30 minutos; Acesso: Estrada Geral da Barra da Lagoa (trilha da Parapente Sul) ou de carro pelo canto da Lagoa da Conceição e seguindo a pé até a trilha; Tempo médio total de passeio: 2-4 horas. Foto: Reprodução/ viagensecaminhos.com/ Jair Prandi A Joaquina e a Mole são lindíssimas praias já consolidadas como destinos tradicionais de Florianópolis. Com beleza que combina perfeitamente a paisagem rochosa e verdejante com as águas azuis (essas, por sinal, nada quentes devido às correntes marítimas), a praia da Joaquina atrai turistas e locais de todos os tipos, principalmente os que apreciam o surf e o beach tennis. A Mole, seguindo a mesma passada, atrai os praticantes do surf e do kitesurf, e conta com águas perigosíssimas (por isso, os esportes são radicais!). Em meio à essa atividade toda, a Trilha e a Praia do Gravatá surgem, carregando o nome da plantinha espinhosa que se faz presente em toda região. Foto: Reprodução/ instagram.com/trilhasemsc Comparando com a Joaquina e a Mole, a Trilha do Gravatá é a opção mais tranquila da região. Quer dizer... Na verdade, não é 100% tranquila... Em um certo ponto, logo no início da trilha, você pode ver de pertinho os saltos de parapente ou, se você curte o esporte, pode até mesmo saltar de lá. Independente da prática (ou não) do esporte, a vista da Trilha do Gravatá é garantida (e linda) pra todos, graças ao maravilhoso show de cores que o pôr do sol provoca quando o dia está limpo. As ondas caóticas que são um prato cheio para os surfistas da Joaquina e da Mole ficam bem pequenas quando vistas lá de cima, e se tornam calmantes, mas podem ficar agressivas novamente no costão rochoso. Foto: Reprodução/ instagram.com/ trilhasemsc A Praia do Gravatá em si é bem pequenininha. Sua extensão não passa dos 75 metros, e a falta de fama (e tamanho) fez com que apenas duas cabaninhas de pescador surgissem na prainha. As águas são limpas e claras na mesma proporcão em que são geladas, e logo ao lado da prainha é possível subir no Costão do Gravatá para ter uma vista panorâmica da Joaquina e da Mole. O Costão do Gravatá é destino de diversos praticantes do slackline, que se sentem atraídos pelos valões rochosos e com vegetação rasteira. Haja coragem, viu! Imagina se bate um vento leste. Fazendo um desvio em uma das bifurcações da trilha, ainda é possível ir para a Pedra do Urubu, onde os praticantes de rapel descem as enormes paredes rochosas de mais de 10 metros. Foto: Reprodução/ youtube.com/@GustavoTestaCorrea Para os fãs da manhã e da biologia, ir para o Gravatá durante as primeiras horas de sol pode render o avistamento de lontras. No passado, esses bichinhos tão fofos foram muito caçados ali, mas ainda restam alguns. O fato de só podermos acessar o Gravatá pela trilha ou pelo oceano fez com que o lugar permanecesse praticamente intacto e deserto. O destino é uma baita opção para os praticantes dos esportes radiciais que falamos ou para quem simplesmente quer ver o dia passar da melhor forma possível. Evite se espetar nos gravatás espinhentos e evite ir após dias chuvosos! Fontes: https://www.viagensecaminhos.com/2019/12/trilha-do-gravata-florianopolis.html https://guiafloripa.com.br/turismo/trilhas-florianopolis/trilha-praia-do-gravata https://localtour.com.br/praia-do-gravata/ https://trilhasemsc.com.br/florianopolis/trilhas/passeio/trilha-do-gravata https://www.latitudeinfinita.com/2020/11/trilha-do-gravata/
- Cacupé: as praias atrás do morro e de frente para a Beira Mar
O Cacupé é um bairro ao Norte de Florianópolis que é conhecido desde o início do turismo na ilha. Na verdade, é conhecido desde o início da ilha mesmo. Com origem do tupi-guarani, a palavra Cacupé significa "o verde atrás do morro", e nos revela que a beleza do bairro já era apreciada muito antes dos portugueses chegarem aqui. Hoje, o bairro é um dos destinos mais certos do crescimento imobiliário responsável, e esta dividido em Cacupé Grande e Cacupé Pequeno. Foto: Reprodução/ Divulgação/ Piemonte Prime Formado por uma baía de águas tranquilas que lembram até mesmo uma lagoa quando o vento não aparece, o Cacupé possui 5 praias ao longo de sua extensão, protegidas por pontais de pedras que invadem o mar e uma faixa de areia mais espessa do que das demais praias de Florianópolis. Enquanto o Cacupé Grande é formado por uma única faixa de areia enorme, o Cacupé Pequeno é fragmentado em 4 faixas de areia. No Cacupé Pequeno, as 4 faixas de areia formam 4 praias: a Praia do Vivino, Praia das Irmãs, Praia do Zé da Benta e Praia do Teodoro, praias que eram destino comum para os alfandegários e pescadores de Santo Antônio de Lisboa (bairro vizinho do Cacupé, repleto de opções gastronômicas e com muitas festividades). Antigamente, as terras férteis do Cacupé foram palco até mesmo para a produção de farinha, milho e feijão, passado que não conseguimos nem imaginar ao ver a vegetação perfeita da região. Foto: Reprodução/ Divulgação/ Hotel Sesc Cacupé Mesmo dividindo o mar com a Beira Mar Norte, o Cacupé mantém sua balneabilidade historicamente graças às correntes de água que por ali passam, renovando constantemente o mar do Cacupé. Esse fator nos permite uma das melhores vistas dos prédios de Florianópolis, unido com o mar calmo e o verde do morro. Se você deseja beleza e calmaria em Florianópolis, precisa conhecer o bairro! A localização dispõe de fácil acesso aos locais mais importantes da ilha, e o crescimento do bairro faz com que cada vez mais opções comerciais, gastronômicas e turísticas surjam no Cacupé. Foto: Reprodução No início dos anos 2000, a população do Cacupé beirava os mil habitantes (863), número que surpreendentemente caiu para 601 habitantes em 2011. Esse êxodo populacional fez com que as incorporadoras e construtoras vissem o bairro de forma oposta, visualizando o Cacupé como um ótimo destino para o mercado imobiliário. A paisagem, a localização, a calmaria e a praticidade de deslocamento são alguns dos atrativos do Cacupé, que ganha cada vez mais atrativos com empreendimentos completos. Para quem deseja apenas conhecer o bairro, recomendamos que a hospedagem seja realizada no Hotel Sesc Cacupé. E se você deseja investir ou morar no bairro, conheça nossas opções de lançamento e imóveis prontos pelo site! Lançamentos no Cacupé Live Lumis Cacupé: https://www.floripaimob.com.br/imovel/live-lumis-cacup%C3%A9 Piatto Cacupé: https://www.floripaimob.com.br/imovel/piatto-cacup%C3%A9 Home Lumis Cacupé: https://www.floripaimob.com.br/imovel/home-cacup%C3%A9- Miragio Cacupé: https://www.floripaimob.com.br/imovel/miragio-cacup%C3%A9 Fontes: https://www.nsctotal.com.br/noticias/bairro-cacupe-atrai-turistas-e-moradores-que-buscam-calmaria-em-florianopolis https://ndmais.com.br/indicadores/populacao-deixa-regioes-tradicionais-de-florianopolis/ https://www.neliocorretor.com.br/bairro/cacupe-id-1053 nsctotal.com.br/noticias/valorizacao-imobiliaria-em-florianopolis-e-atrativo-para-quem-quer-investir https://pt.wikipedia.org/wiki/Lista_de_distritos_e_bairros_de_Florian%C3%B3polis
- Decisão do IMA suspensa e o drama das restingas e APP's
Recentemente, o mercado imobiliário de Florianópolis entrou em "alerta". Após uma portaria do IMA que transformaria as restingas em áreas de preservação permanente, o litoral catarinense estaria 100% proibido de construir a menos de 300m de distância da linha do mar. Foto: Reprodução/ viagensecaminhos.com Após a Procuradoria Geral do Estado recorrer, o Tribunal de Justiça de Santa Catarina já suspendeu a portaria, que havia sido publicada por força de uma decisão judicial. A origem da decisão se deu ainda no ano passado, por conta de uma obra irregular na Praia da Ferrugem, em Garopaba. Essa obra teria sido o principal motivo para a publicação da Portaria do IMA, que está 100% correto e no direito de intervir. Porém, a intervenção veio com a inclusão da expressão "com ou sem vegetação", e o uso dessas palavras acabou tornando a decisão muito mais abrangente, passando a valer para áreas que já possuem construções há muitos anos por toda costa leste do estado de Santa Catarina. Portaria do IMA atingiria o sul, centro e norte da ilha. Foto: Reprodução/ instagram.com/florianopolis De acordo com a Procuradoria Geral, a decisão do IMA publicada no dia 15 desse mês poderia causar "graves lesões à ordem e economia pública". Todavia, a preservação das restingas continua sendo muito prezada (e necessária), não só na visão dos profissionais do meio ambiente como também na visão da população. "As restingas são formações vegetais de arbustos que ocorrem sobre dunas de areias ou terrenos arenosos. E essas formações guardam a fauna e flora que são muito preciosas, que prestam serviços fundamentais para a nossa sociedade. Quando nós não respeitamos o espaço da restinga, a gente, primeiro, está maltratando a natureza. A natureza na nossa cidade é sujeito de direito. Segundo, nós estamos colocando a nossa vida e nosso patrimônio em risco", disse o biólogo Paulo Horta. Foto: Reprodução/Leonardo Merçon
- A Dubai brasileira: o que fazer em Balneário Camboriú?
Com fama "recente" e muitos investimentos chegando, Balneário Camboriú se consolida cada vez mais como o braço direito de Itajaí. Sendo a segunda cidade de maior influência da região norte do litoral catarinense, Balneário Camboriú (não confunda com Camboriú) sempre foi conhecida por suas belezas e praias, mas o desenvolvimento recente de um polo de produção, serviços e consumo vem tornando a cidade cada vez mais atrativa, tanto para turismo e lazer como investimentos sazonais e longo prazo. Praia Central Foto: Reprodução/ Shutterstock História, economia e população A cidade litorânea de ≃47 km² concentra uma população de ≃149,200, densidade populacional relativamente baixa quando relacionada ao PIB do destino catarinense. Com um Produto Interno Bruto de mais de 6 bilhões, a produção per capita dos moradores de Balneário Camboriú é de R$42.000, e a economia local ainda dispõe de um enorme mercado consumidor advindo das cidades menores ao redor, sejam essas do próprio litoral ou interior. O crescimento da cidade se deu principalmente através da diversificação de serviços e posteriormente do desenvolvimento industrial e construtivo. Com uma economia 68% baseada nos serviços (principalmente gastronômicos), a remuneração média por habitante beira os R$ 2.900 entre os trabalhadores de carteira assinada, e o desenvolvimento humano atinge índice de 0.845 (ficando atrás somente de Florianópolis no IDH estadual). Devido aos seus atrativos turísticos, o desenvolvimento de uma rede variada de serviços e de uma enorme rede hoteleira foram extremamente facilitados em Balneário Camboriú, que nos últimos anos vem transformado essa rede hoteleira em um diverso catálogo imobiliário. A cidade apresentou uma valorização de 20% no valor do m² no período de um ano, crescimento que jogou a praia catarinense no posto de aluguel mais caro do Brasil, com crescimento 3x maior que a média das demais cidades brasileiras. Mesmo com uma produção bruta por habitante consideravelmente menor do que de outras cidades da região (ficando atrás de Barra Velha, Navegantes, Balneário Piçarras, Porto Belo e Tijuca), Balneário Camboriú mantém a posição de vice-líder em PIB geral, atingindo os 6 bilhões anuais. Como valorizou tanto? As causas da valorização da capital são semelhantes às demais cidades do litoral catarinense, como Florianópolis, Itapema e Itajaí, que ganham cada vez mais habitantes e investimentos devido à elevada qualidade de vida, índices de segurança, variedade e qualidade de serviços. Balneário Camboriú, assim como as outras 3 cidades, recebem milhões de turistas na alta temporada, porém poucas conseguem conservar a calmaria como as praias de B.C. e Itapema. Vista aérea da faixa de areia de Balneário Camboriú Foto: Reprodução/ Wikipedia/ Trustable Além de todas as causas naturais e socioeconômicas, a expansão e o investimentos na infraestrutura de Balneário Camboriú também contribuem para a valorização. A cidade ganhou visibilidade com o alargamento da sua faixa de areia, que passou de 15m para 70m, capacitando abrigar o quádruplo de pessoas, e a tendência é que ganhe visibilidade novamente pela construção de uma enorme orla de lazer e comércio. Passeios e destinos Localizada a 87km de Florianópolis, Balneário Camboriú sempre foi um dos destinos do manezinho. Assim como Itapema, o destino mais conhecido é a Praia Central, famosa pelos seus enormes prédios e agora pela enorme faixa de areia. Provavelmente você já conhece essa praia, mas saiba que existam opções lindas e muito mais tranquilas ao Norte e ao Sul da cidade. Vem com a gente! Sul A Praia das Laranjeiras é a opção mais conhecida do sul de Balneário Camboriú. Com diversas opções gastronômicas e sendo possível ver a praia inteira durante o passeio de bondinho do Parque Unipraias, a praia das Laranjeiras encanta turistas com água cristalina e um início de mar bem raso e calmo, fruto da montanha que bloqueia as correntes de água e um banco de areia logo no início da água. Para os mais radicais, a vista maravilhosa pode ser visualizada com adrenalina, descendo na Tiroleza do Unipraias. Vista aérea da Praia das Laranjeiras Foto: Reprodução/Wikipedia/Rafa Tecchio Outra linda opção ao sul de Balneário Camboriú é a Praia do Pinho. Considerada a primeira praia de nudismo do Brasil, a areia levemente mais espessa se une com o mar tranquilo para construir uma maravilhosa vista, e existem regras para os frequentadores! Sem gravar e sem obscenidades, viu?! Vista Aérea da Praia do Pinho Foto: Reprodução/ TripAdvisor Norte Ao norte, você já conhece a Praia Central, mais famosa de B.C., mas precisa conhecer a Praia dos Amores! Localizada na divisa entre Balneário Camboriú e Itajaí, esse refúgio calmo é chamado de praia dos Amores com um bom motivo. A linda vista e a paz dessa praia rendem passeios perfeitos com sua dupla. Praia dos Amores Foto: Reprodução/ Pousada dos Amores Além da dos Amores, também temos a Do Canto e a Do Buraco, situadas uma ao lado da outra. A Praia do Canto, como o nome já revela, é um cantinho em meio à cidade. Com vista dos prédios, sol e sombra, a areia grossa da Praia do Canto é um refúgio em meio à cidade vertical. Praia do Canto Foto: Reprodução/Hotel Gumz Praia do Buraco Foto: Reprodução/Hotel Gumz Balneário Camboriú sempre garantiu lindas paisagens e paz, e agora garante cada vez mais retorno de investimentos. A união de todos fatores econômicos citados com a posição estratégica de Balneário Camboriú no mapa catarinense proporcionaram uma integração e um giro de diversos os tipos serviços na região. E você, planeja fazer o que em Balneário Camboriú? Fontes: https://www.bloomberglinea.com.br/2022/11/05/por-que-balneario-camboriu-tem-os-predios-mais-altos-do-brasil/ https://www.caravela.info/regional/balne%C3%A1rio-cambori%C3%BA---sc#:~:text=Com%20esta%20estrutura%2C%20o%20PIB,%24%2072%2C6%20mil). https://g1.globo.com/sc/santa-catarina/noticia/2023/03/13/balneario-camboriu-tem-o-maior-preco-medio-de-venda-de-imoveis-do-pais-em-1-ano-alta-foi-de-20percent.ghtml https://ndmais.com.br/economia/balneario-camboriu-pode-ter-novo-boom-de-valorizacao-imobiliaria-entenda/ https://www.imobillenegocios.com.br/blog/qual-o-custo-de-vida-em-balneario-camboriu/#:~:text=Levando%2Dse%20tudo%20o%20que,um%20padr%C3%A3o%20de%20consumo%20m%C3%A9dio
- Conheça as praias de Itapema
Uma conhecida opção turística para os catarinenses mas não tão popular no resto do Brasil, a cidade de Itapema encanta com sua simplicidade e calmaria. Com apenas 2m de diferença do nível do mar, a cidade na costa leste é o destino perfeito para quem deseja a beleza de Santa Catarina sem estar imerso no intenso turismo e num enorme fluxo de pessoas, como geralmente acontece nas praias procuradas do Estado. Foto: Reprodução/Divulgação/Prefeitura de Itapema História, economia e população Assim como a maioria do estado, Itapema foi inicialmente povoada e desenvolvida pelos portugueses, traço que rende marcas arquitetônicas e sociais da cultura açoriana. Mesmo sendo uma cidade beira mar, a cidade mantém médias climáticas bem razoáveis, com pouca amplitude térmica e calores que não passam dos 31°C. A economia de Itapema rodeia a oferta de serviços e o turismo, e a renda média da população é de R$ 2.600. A cidadezinha balneária de 57mil km² possui um PIB per capita de R$ 17mil (totalizando aproximadamente R$ 800.000), e a população se distribui por esse território numa média de 803 habitantes por km². Corporativamente, a cidade é considerada uma praia com grande potencial de consumo (principalmente sazonal) e um ótimo destino de investimentos, principalmente para a construção civil, beneficiada pela enorme quantidade de pessoas de Itapema que trabalham nesse setor. As três atividades que mais geram emprego em Itapema são a construção de edifícios, a administração pública e a incorporação imobiliária. Foto: Reprodução/Divulgação/Prefeitura de Itapema Com um Índice de Desenvolvimento Humano acima da maioria das cidades brasileiras, a população de Itapema (que por pouco supera os 75 mil habitantes) possui IDH de 0,76 pontos, desenvolvimento humano que se une com um custo de vida nada exorbitante. Com uma média de custo de vida que varia entre os R$ 600 e os R$ 2.400, a cidade se torna em um incrível destino para turismo e investimentos (principalmente sazonais). Destinos em Itapema As praias mais visitadas na cidade de Itapema são a Praia do Centro, a Meia Praia, a Praia do Ilhota e o Canto da Praia, atrativas pelo mar cristalino e pela prática de esportes radicais. Além das praias, a cidade faz seu nome pelo ecoturismo que acontece pela cidade, com diversos passeios para dentro da Mata Atlântica. É possível até mesmo observar por pássaros raros em um dos passeios promovidos pela cidade. Praia do Centro em Itapema. Calma e com uma enorme faixa de areia natural. As águas cristalinas de Itapema. Fontes: https://www.caravela.info/regional/itapema---sc https://meumunicipio.org.br/perfil-municipio/4208302-Itapema-SC https://www.itapema.sc.gov.br/ https://www.imobillenegocios.com.br/blog/porque-morar-em-itapema/#:~:text=A%20cidade%20de%20Itapema%20%C3%A9,%C3%A9%20muito%20aconchegante%20e%20acolhedora. https://www.rafaelbroccosc.com.br/blog/como-e-o-custo-de-vida-em-itapema#:~:text=Ao%20pensar%20nos%20custos%20envolvidos,para%20apartamentos%20de%203%20quartos.
- Floripa Regular: o próximo passo da regularização fundiária
Visando uma execução mais clara e completa da regularização fundiária, a Prefeitura de Florianópolis apresentou na sexta-feira (07/07) o programa Floripa Regular. Como uma ferramenta diversificada para a entrega de títulos de posse e licitações, o programa apresenta 7 tipos de regularização a serem executadas por toda Florianópolis que visam a melhora na infraestrutura urbana das regiões e o beneficiamento de famílias que vivem em contrato de gaveta. Foto: Reprodução/Divulgação/PMF A regularização fundiária veio como uma ferramenta nova no Plano Diretor de Florianópolis. Um problema histórico de acordo com o prefeito Topázio Neto, a irregularidade fundiária atinge diversas famílias, que agora possuirão uma equipe coordenada e estudos técnicos para receber seus devidos títulos e regularizações. Atualmente, mais de 33% da área urbana ocupada de Florianópolis é de ocupação irregular, e desde o início das regularizações até o momento já foram 4 mil ruas incorporadas ao sistema viário de Florianópolis e 11 novos CEP's. Você pode saber mais sobre o processo da regularização fundiária e do plano diretor clicando aqui. O Floripa Regular já conta com um site para atendimento onde os moradores de toda Florianópolis podem fazer suas reivindicações, e os serviços do programa estão divididos em 7 tipos: Reurbanização Histórica (padronização de áreas construídas até 1979); Reurbanização Específica (regularização por núcleo urbano informal); Reurbanização Social (regularização completa de áreas de interesse social); Minha Rua Regular (incorporação de ruas irregulares ao sistema viário); Meu Bairro Regular (regularização urbanística de áreas mais afetadas); Minha Casa Regular (regularização de conjuntos habitacionais); Lar Legal (efetivação da titulação por núcleo urbano informal). “Reconhecemos que muitos moradores ainda enfrentam dificuldades jurídicas e urbanísticas, como a falta de equipamentos públicos e de acesso a serviços essenciais, como água encanada e energia em suas moradias. O Floripa Regular é uma demonstração clara de nosso compromisso com a justiça social, a inclusão e o desenvolvimento sustentável de nossa cidade” diz Topázio Neto. Atualmente, mais de 33% da área urbana ocupada de Florianópolis é de ocupação irregular. Foto: Reprodução/Divulgação/PMF Além da atuação governamental e social, a atuação de empresas também será incentivada. Um edital para empresas de regularização fundiária já foi lançado para as companhias que tiverem interesse em atuar junto ao governo nesse enorme projeto, que cada vez mais garante infraestrutura urbana de qualidade. A meta do Floripa Regular é de regularizar mais de 25 mil imóveis no período de um ano, e os próximos passos do programa devem ser anunciados logo em agosto. Você pode conferir cada detalhe da regularização fundiária clicando aqui, e saber tudo sobre o Floripa Regular através do site https://redeplanejamento.pmf.sc.gov.br/floriparegular/lar_legal.php.
- Patinetes elétricos de volta em Florianópolis
Após a primeira vinda em 2018, os patinetes deixaram algumas dúvidas, principalmente no que se diz segurança e cumprimento das regras de uso. Agora, com outra empresa responsável, a opção de lazer e transporte voltou a Florianópolis. Foto: Reprodução/Divulgação/Whoosh Os patinetes da Whoosh já estão disponíveis em diversos pontos de Florianópolis, e suas diversas estações estão espalhadas principalmente pela Beira Mar norte e pelo Centro da Ilha. Responsáveis por gerar mais de 30 empregos, os patinetes elétricos retomaram a popularidade rapidamente em Florianópolis e vemos cada vez mais gente passeando pelas ciclovias com eles. A locação dos patinetes é feita através do aplicativo Whoosh após a leitura do QR Code de cada patinete. Desde a primeira vinda, os patinetes elétricos preocupam uma parcela da população que pensa principalmente no número de acidentes. Mesmo sendo extremamente raros os casos em que os patinetes causam acidentes graves, a prudência e a segurança realmente devem ser priorizadas, e a empresa europeia responsável pelo retorno dos patinetes já deixou isso claro. “Vamos instalar também um tutorial no aplicativo que vai ser obrigatório para todos os usuários, mesmo os que já estão utilizando. Sendo assim, eles vão ser obrigados a passar pelo tutorial informativo com as regras de utilização” disse Fernando Forbes, CEO da Whoosh no Brasil. A Whoosh, experiente na área e responsável pela circulação de patinetes em 45 cidades da Europa, veio para a Ilha após a empresa Grin deixar de operar. A startup que trouxe a ideia originalmente já era praticamente estabelecida no Brasil e atuava em mais de 6 países, mas entrou em reestruturação interna e, posteriormente, recuperação judicial, encerrando suas atividades. Foto: Reprodução/Divulgação/Whoosh O serviço custa R$ 3,50 no primeiro desbloqueio e o valor da viagem custa R$ 0,70 por minuto (caindo para R$ 0,60 durante o trajeto), e desde a primeira vinda ao Brasil, os patinetes ganharam diversos usos. Não só como opção de mobilidade, mas também como opção de lazer e ferramenta de trabalho, os patinetes proporcionam aos moradores de Florianópolis diversas finalidades, podendo ser utilizado para a realização de deliverys ou para passeios divertidos assistindo ao pôr do sol.
- Floripa Conecta 2023 e o empreendedorismo tecnológico
A quinta edição do Inova+Ação acontecerá no dia 3 de agosto e será um dos primeiros eventos a abrir a terceira edição do Floripa Conecta 2023, que acontecerá ao longo do mês de agosto. A edição do Floripa Conecta desse ano já conta com número recorde de inscrições e trará mais de 120 eventos acerca do empreendedorismo, integração de startups e inovação em Florianópolis. O Floripa Conecta surgiu há 3 anos e tem cumprido seus objetivos. Com a meta de integrar cada vez mais os potenciais de Florianópolis e facilitar o desenvolvimento da Ilha, o projeto está na sua terceira edição e em 2023 é previsto que mais de 100 mil pessoas participem dos eventos ao longo do mês de agosto. “Floripa Conecta tem como principal propósito fazer com que os potenciais de Florianópolis andem juntos, tais como turismo e tecnologia, gastronomia e design, arte e música, entre outros, através do conceito de economia criativa, levando em consideração que ativos criativos geram crescimento e desenvolvimento econômico” diz Thaynan Mariano, Diretor Executivo do Floripa Conecta. A relevância do Floripa Conecta é inclusive prezada pelo prefeito Topázio Neto, principalmente pelo fato de ser um atrativo para o país todo. “O Floripa Conecta é mais do que um conjunto de eventos, é um programa de cidade que ajuda a manter vivo o setor de turismo de Florianópolis na baixa temporada”, afirmou o prefeito. “Com isso, os visitantes continuam vindo para cá, consumindo em nossos estabelecimentos e mantendo a roda da economia girando na área do turismo” completou. Topázio Neto na edição de 2022 do Floripa Conecta. Foto: Reprodução/Divulgação A programação completa e todos os eventos serão anunciados no dia 6 de julho, mas um desses eventos já é conhecido por Florianópolis: o Inova +Ação. Marcado para o dia 3 de agosto, o Inova+Ação desse ano contará com 10 horas de palestras, diversas mentorias, startups e até uma feira de negócios. As iniciativas do Inova+Ação se estabeleceram muito bem no nicho empresarial e tecnológico de Florianópolis, e as pautas principais para a 5ª edição do evento serão vendas, alta performance, varejo, marketing, tecnologia, inovação, startups, inteligência artificial, gestão financeira, empreendedorismo feminino, planejamento, saúde e bem-estar e outros diversos tópicos. Se antes a Ilha era apenas um destino de praias e belezas naturais, a inovação e o empreendedorismo chegaram para equilibrar essa balança. Olhos do Brasil todo hoje olham para Florianópolis podem perceber facilmente que a série de investimentos em modernização e tecnologia deram frutos mais rápido do que o esperado, fazendo com que a Ilha visualizada como praia se tornasse uma Ilha visualizada como oportunidade e crescimento.
- Novo Minha Casa Minha Vida confirmado: quais as mudanças?
O Congresso aprovou a Medida Provisória 1.162/23, e a oportunidade de sair do aluguel chegou para ainda mais famílias. Você pode entender tudo que a Medida Provisória mudou clicando aqui, mas hoje falaremos sobre as principais e mais recentes mudanças do Minha Casa, Minha Vida. Aumento no subsídio O subsídio é a parte do valor do imóvel paga pelo Governo na hora de você adquirir seu lar. Antes, o limite do subsídio para as faixas 1 e 2 do programa era de R$ 47,5 mil. Agora, o valor máximo do subsídio é de R$ 55 mil. Aumento no valor dos imóveis Para a Faixa 3 do programa, faixa de renda mais alta (para famílias com renda de R$ 4.400,01 até R$ 8.000), o valor máximo dos imóveis foi de R$ 264 mil para R$ 350 mil. Diminuição dos juros A diminuição dos juros será uma alteração exclusiva para a Faixa 1 do programa. As famílias que possuem renda de até R$ 2.640,01 pagarão menos juros na hora de financiar, e a taxa de juros variará de acordo com a região. Aqui, na região Sul, os juros foram de 4,5% para 4,25% (mudança que parece mínima, mas que poupa muito a longo prazo). O Ministério das Cidades tem até 30/06 para regulamentar o tema e as medidas passarão a ser implementadas a partir do mês de julho. Foto: Reprodução/PAC/Governo Federal O mercado diante disso Em baixa desde 2015, o mercado imobiliário brasileiro agora se encontra em uma caminhada para a normalidade, onde o comprador volta a ser o brasileiro de classe média. Preso em uma situação onde diversas construtoras e imobiliárias de pequeno/médio porte fecharam suas portas, o mercado imobiliário brasileiro manteve seu foco no alto padrão e no aluguel durante muitos anos, e agora a remodelação da construção civil tende a valorizar um setor esquecido. Aqueles que conseguiram manter suas empresas vivem um dos melhores momentos para a construção civil, com uma estimativa de R$ 18 bilhões em lançamentos de acordo com a VMV Real Estate Consulting.
- Empreendedorismo e inovação nos hospitais de Florianópolis
Diferentemente das décadas anteriores, hoje os moradores de Florianópolis podem ser atendidos em larga escala e com melhores tecnologias, contando com mais de 8 hospitais espalhados pela Ilha (mais do que o dobro de hospitais de três décadas atrás). Entenda como o empreendedorismo e os investimentos na inovação influenciaram nessa melhora dos hospitais. Foto: Reprodução/Divulgação/Hospital de Caridade Fazendo jus ao seu conhecido apelido de Ilha do Silício e surpreendendo com uma recente diversidade de serviços médicos, Florianópolis se tornou um polo de excelência médica lado a lado com a tecnologia. Com um desenvolvimento motivado principalmente pela competitividade empresarial e pela enorme quantidade de empresários da área, a medicina de Florianópolis se aliou com a tecnologia informacional e às startups da Ilha, e hoje a maior quantidade de hospitais conta com uma melhor qualidade de aparelhos. Se antes era necessário sair de Florianópolis e ir à outra capital em busca de tratamento médico (como diversas pessoas precisavam fazer antigamente, indo para São Paulo ou Porto Alegre), hoje em dia essa viagem não é mais necessária. Foto: Reprodução/Divulgação/Hospital Baía Sul A raíz do crescimento da medicina em Florianópolis se deu lá nos anos 60, quando a UFSC surgiu e, com ela, professores experientes do Brasil todo vieram para a Ilha. Anos depois, os alunos desses professores se tornaram médicos, e atendiam todos aqueles que contribuíam para a Previdência Social (afinal, era assim que funcionava o Sistema Público de Saúde). No ano de 1989, surgiu o Sistema Único de Saúde, e esse foi o segundo fator principal para o desenvolvimento da medicina de Florianópolis. A chegada do SUS implicou na transferência de fundações hospitalares do colo da União para o colo do Estado de Santa Catarina, e com isso, uma grande quantidade de médicos decidiu abrir clínicas privadas e investir em equipamentos melhores, buscando qualificar e valorizar ainda mais seu trabalho. Esse movimento gerou competitividade e posteriormente deu origem a mais 4 grandes hospitais (o Baía Sul, o SOS Cárdio, Unimed Florianópolis e Santa Helena). Foto: Reprodução/Divulgação/Unimed Florianópolis O papel da tecnologia Enquanto o número de médicos, clínicas e laboratórios crescia num ritmo moderado, os investimentos em startups e na tecnologia informacional cresceram em um ritmo nada moderado. O desenvolvimento de novos estudos de laboratório com mais precisão e mais facilidade trouxe uma série de otimizações no atendimento e, hoje em dia, até mesmo cirurgias robóticas podem ser feitas no Hospital da Caridade (que já realizou mais de 100 cirurgias com esse método). Foto: Reprodução/Divulgação/Hospital de Caridade Os marcos da tecnologia na medicina de Florianópolis não param por aí: a chegada do Hospital Albert Einstein, por exemplo, que se dará através da startup Bewiki, revela bem a integração dos dois nichos (conheça mais a Bewiki clicando aqui). Ao mesmo tempo em que a inovação toma conta de Florianópolis e qualifica os serviços, os investidores possuem interesse direto nessa inovação e nos frutos da qualificação dos serviços. Essa inovação constante em que o nicho medicinal de Florianópolis se encontra é ainda mais facilitada com a presença dos centros de tecnologia e inovação, como a ACATE por exemplo, onde diversas ideias e tecnologias desenvolvidas ganham uma imersão instantânea na competição empresarial. Startup Bewiki, polo residencial, comercial, gastronômico e que trará o Hospital Albert Einstein. Foto: Reprodução/Carlos Souza O "boom" dos serviços médicos em Florianópolis e Santa Catarina gera não só desenvolvimento privado como desenvolvimento da rede pública também, que acaba sendo praticamente "obrigada" a se modernizar. A relevância do desenvolvimento do setor médico para os cofres do Estado rendeu inclusive um MBA (Master in Business Administration), que será lançado pela Federação das Indústrias do Estado de Santa Catarina (FIESC) no final de junho. O MBA tem foco em esclarecer e organizar as demandas do setor médico de Santa Catarina.
- Beira Mar de Barreiros- Melhoria na mobilidade de São José
A nova avenida Beira Mar que ligará São José e Florianópolis é pauta de debates desde 2021, e na última sexta-feira (16), após uma reunião com as entidades envolvidas, foi realizada uma vistoria na região onde a obra está prevista para acontecer. Foto: Reprodução/Divulgação/Prefeitura de São José Na semana passada No dia anterior à vistoria (quinta-feira, 15), a Prefeitura de São José havia se reunido com representantes da PROSUL (empresa responsável pela obra), membros do FONPLATA (Fundo Financeiro para o Desenvolvimento da Bacia do Prata) e com a UGP (Unidade de Gerenciamento de Projeto) para debater a realização do projeto, que faz parte de um projeto de mobilidade urbana completo da Prefeitura de São José. A vistoria foi realizada pelo prefeito, Orvino Coelho, ao lado de uma comitiva de secretários municipais e técnicos do FONPLATA, e tinha como objetivo identificar aspectos socioambientais, mapear as áreas de intervenção e analisar os impactos diretos na área, levando em conta as comunidades e residências ali situadas. Considerada prioridade pela prefeitura, a obra teria impacto não só na mobilidade urbana como na chegada de novas infraestruturas de lazer para a população. Está prevista uma enorme obra, que trará pistas de rolamento, área de lazer, ciclovias, passeios e estacionamentos. O projeto terá 8,3km de extensão, sendo 4,8km em território florianopolitano e 3,5km em território josefense. Foto: Reprodução/Divulgação/Prefeitura de São José Atualmente, a obra se encontra na fase de obtenção de licenças, e mesmo gerando uma certa apreensão na população em relação às autorizações ambientais, o prefeito de São José exala tranquilidade e a prefeitura de São José reitera que as licenças se encontram em estado avançado. Essa semana Após uma reunião feita na terça-feira (20) que contou com a presença de órgãos públicos e ambientais (sendo eles a Secretaria de Infraestrutura do Estado, secretários municipais, a Secretaria de Planejamento, a presidente do IMASC e a superintendente da FMADS), o prefeito Orvino Coelho disse "Estamos confiantes na parceria com o governo estadual e no engajamento dos diversos órgãos envolvidos. Essa iniciativa demonstra o esforço conjunto em atender às necessidades da população”. Foto: Reprodução/Divulgação/Prefeitura de São José A aprovação e as licenças ambientais são um grande obstáculo em muitas das obras planejadas pela prefeitura de Florianópolis (como a ponte da Lagoa da Conceição por exemplo), mas o trabalho conjunto de todos os órgãos públicos de São José lado a lado com ambientalistas tende a acelerar ainda mais a obra da Beira Mar de Barreiros, prevista para ter seu início em 2024. Segundo a superintendente do FMADS (Fundação do Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável), Gabriela Brasil dos Anjos, a atuação do FONPLATA como banco da operação é de suma importância, dado que o banco sempre prioriza o estudo de impactos ambientais. “Essa parceria garante a contratação de estudos de alta qualidade, que serão essenciais para assegurar a mitigação dos impactos ambientais decorrentes da obra” disse a bióloga. Foto: Reprodução/Divulgação/Prefeitura de São José A obra significa uma integração e uma melhoria na mobilidade urbana, não só de São José como da Grande Florianópolis no geral. Unida com o contorno viário e com todos os investimentos em infraestrutura e dinamismo por parte da prefeitura de Florianópolis, a prefeitura de São José agora inicia a fase final de uma obra que é sonho da população há décadas (e sonho do prefeito Orvino desde que ele era vereador), e passa a ter um papel ainda mais relevante na mobilidade urbana e na organização da região metropolitana de Florianópolis.
- Novas possibilidades construtivas do Plano Diretor e o Real Parque
Com a confirmação das alterações no Plano Diretor de Florianópolis, uma série de regularizações e novas viabilidades construtivas foram permitidas, e a oportunidade para a construção civil vem aliada com uma enorme responsabilidade socioambiental. Foto: Reprodução/Cristiano Andujar/PMF O novo Plano Diretor de Florianópolis trouxe à debate um importantíssimo tópico relacionado à construção civil: a infraestrutura básica e as irregularidades construtivas. A quantidade de obras realizadas sem infraestrutura básica e com criação irregular de redes de esgoto, água e energia é enorme, e essas irregularidades acabam rendendo cenas lamentáveis (como o vídeo que circulou por Florianópolis recentemente, no qual diversas casas com infraestrutura básica irregular foram demolidas no Campeche). A regularização fundiária e o novo Plano Diretor buscam o oposto disso. Ninguém deseja ver cenas como a do Campeche, mas a tolerância da prefeitura será próxima de ZERO quando forem encontradas irregularidades propositais. A regularização de 25 mil lotes e terrenos na costa leste de Florianópolis veio como forma de construir corretamente, sob exigências e demandas da própria prefeitura. Mas pra quem deseja tranquilidade, conforto e responsabilidade na hora de construir (seja a obra residencial ou comercial), já existe um bairro que está absolutamente de acordo com todas as demandas administrativas do Novo Plano Diretor: o Real Parque. Localizado a poucos minutos de distância das praias do Norte da Ilha, o Real Parque é um enorme bairro planejado pela Real Urbanismo, e a fase de infraestrutura básica já foi concluída com êxito. Com rede de esgoto, água e energia finalizadas, o bairro conta com monitoramento e segurança 24hrs, e em breve possuirá infraestrutura de cidade (com ciclovia, playground externo, quadras de beach tennis, club house, salão de festas e muito mais), tudo isso rodeado de uma enorme área verde que permite desfrutar o melhor da natureza em uma das regiões mais completas de Florianópolis. Com 396 mil m² de área total (sendo 22 mil m² para preservação ambiental e área verde), o Real Parque Novo Norte trabalha extremamente bem a união da natureza com a infraestrutura urbana, integrando um loteamento de alto padrão com as lindas praias de Florianópolis. Trazendo terrenos residenciais a partir dos 450m², a Real Urbanismo trouxe também um projeto paisagístico, com áreas públicas urbanizadas, área comercial para conveniências e lotes para construção civil residencial e comercial. O Real Parque foi um dos primeiros loteamentos a garantir infraestrutura básica correta antes de iniciar a fase de permissões construtivas, e além da infraestrutura básica ainda aparecerão no empreendimento uma série de opções de lazer, como: Club House Salão de Festas Gourmet Fitness ao ar livre Playground Ciclovia Pista de corrida de 2km Quadras de beach tennis Passeio das águas Espaço relax com pergolados Redários Anfiteatro Área para piqueniques Próximo de supermercados, shoppings, escolas e hospitais, o bairro é inteiramente trabalhado com bases firmadas no novo urbanismo, trazendo a união do mobiliário urbano, da infraestrutura e da natureza. Você pode conferir tudo sobre o empreendimento clicando aqui. Conheça o novo norte, do novo urbanismo, da Real Urbanismo.